Questão 1
.
1 – Considere as seguintes
reações químicas, à temperatura de 270C:(1,5)
I) 2H2O2 (g) → 2H2O (l) + O2.
ΔSo= 31 kcal/mol ΔHo= -50,5 kcal/mol
II) N2(g) + 2O2(g) →2NO2(g).
ΔSo= -28,7 kcal/ ΔHo= 16,2
kcal/mol
III) 3H2(g) + N2(g) → 2NH3(g) .
ΔSo= -47,4 kcal/mol ΔHo= -22,1 kcal/mol
Com basenos dados apresentados acima justifique:
a) A reação química traduzida pela equação I é uma reação
espontânea?
b) A reação química traduzida pela equação II não é uma reação
espontânea?
c) A reação química traduzida pela equação III é uma reação que
pode ser espontânea?
Resposta
:
Introdução:
Símbolos a serem
utilizados:
ΔG ---- Variação de Energia
ΔS --- Variação da entropia
ΔH --- Variação da
entalpia
Observação: energia livre de Gibbs (ΔG)
Conversão de Escalas
Celsius para Kelvin, Kelvin para Celsius
A diferença entre as escalas Celsius (C) e Kelvin (K) é simplesmente o
ponto 0. Assim para fazermos a conversão basta somar 273,15:
K=C+273,15
OBS:
1. Em alguns livros encontramos a
utilização da aproximação da casa decimal para o cálculo, ou seja: utilizam
apenas 273 para cálculo.
2. A Variação da Energia Livre, é
uma medida de trabalho que se pode realizar durante a transferência de Energia
de um sistema ao meio ambiente, e num processo espontâneo seu valor decresce
sempre (ΔG < 0 ).
3. O seu valor, é calculado nas
condições padrão em Bioquímica. Sendo a sua temperatura em Kelvin. Logo temos
que transforma a temperatura de 27oC
em Kelvin. Usando a fórmula acima temos que: K=C+273,15, logo:
K = 27 + 273,15
K =
300,15, é o valor que temos que utilizar para cálculo.
4. O
cálculo da Variação de Energia Livre (ΔG )
é dado pela seguinte expressão:
ΔG = ΔH - T
x ΔS
Ou pela seguinte análise:
i)
ΔH < 0
e ( T x ΔS ) > 0
ii)
ΔH > 0
e ( T x ΔS ) >
ΔH
iii)
ΔH
< 0 e ( T x
ΔS ) < ΔH
Letra a
a) A reação química traduzida pela equação I é uma reação
espontânea?
Solução:
ΔG = ΔH
- T x ΔS
, vem :
1)
ΔG = -50,5
- 300,15 x 31
2)
ΔG = -50,5
- 9304,65
3)
ΔG = - 9355,15 Kcal / mol
Logo, ΔG < 0 , o que
caracteriza uma reação ESPONTÂNEA.
Outra maneira de se
analisar:
ΔH < -50,5 e
( T = 300,15) x (ΔS = 31) > 0
ΔH < -50,5 e
( T x ΔS ) = 9304,65 > 0 , o que caracteriza uma reação espontânea.
Pelo item i :
ΔH < 0 e
( T x ΔS ) > 0
Logo, ΔG < 0 , o que
caracteriza uma reação ESPONTÃNEA.
Letra b
b) A reação química traduzida pela equação II não é uma reação
espontânea?
Solução:
Dados : ΔSo= -28,7
kcal/ mol ; ΔHo= 16,2 kcal/mol
ΔG = ΔH - T
x ΔS
ΔG = 16,62 -
300,15 x ( -28,7 )
ΔG = 16,62 – ( -
8614,305 ) = 16,62 + ( 8614,305 )
= 8630,925 kcal/mol
ΔG = + 8630,925 > 0
Logo, como ΔG > 0,
a reação NÃO É
ESPONTÂNEA..
Letra c
c) A reação química traduzida pela equação III é uma reação que
pode ser espontânea?
Solução:
Dados : ΔSo= -47,4
kcal/mol; ΔHo= -22,1 kcal/mol
ΔG =
ΔH - T x ΔS
ΔG = - 22,1 -
300,15 x ( - 47,4 )
ΔG = - 22, 1 – ( -
14227,11 ) = - 22, 1 + 14227,11 =
14205,01
ΔG = 14205,01 > 0
Logo, como ΔG > 0
, nesse casa a reação NÃO É ESPONTÂNEA.
Observação:
Sim, pode. Isto se deve ao fato de que ela pode se
associar a uma reação endergônica, produzindo uma reação exergônica, com isso a
reação passa a ser espontânea.
Questão 2
.
2.- Qual o papel da Adenosina Trifosfato no metabolismo? (1,0)
Resposta
:
Adenosina
tri-fosfato (ATP ), é uma molécula orgânica responsável pelo armazenamento de
energia em suas ligações químicas. O ATP armazena energia proveniente da
respiração celular e da fotossíntese, para consumo posterior.
Esta energia pode ser utilizada em diversos
processos biológicos, tais como:
a) o transporte ativo de moléculas;
b) síntese e secreção de substâncias;
c) locomoção e divisão celular;
etc.
Para estocagem a longo prazo,
a energia proveniente do ATP pode
ser transferida para carboidratos e lipídios.
Em fim: é considerada por muitos autores como uma moeda
celular.
No tocante ao metabolismo, ou seja, na absorção e gasto de energia deve-se levar em conta que a quebra do ATP não é simplesmente um rompimento de ligações químicas. Na verdade, a transformação do ATP em ADP + P é uma hidrólise, ou seja, a água é um dos reagentes desse processo. A formação de ligações covalentes no final da transformação libera mais energia do que a absorção na quebra das ligações presentes entre os átomos das moléculas de ATP e da água. Com isto, a reação geral ou global se exotérmica. Além de tudo outros fatores contribuem para que esse composto orgânico libere energia com suas moléculas são quebradas.
No tocante ao metabolismo, ou seja, na absorção e gasto de energia deve-se levar em conta que a quebra do ATP não é simplesmente um rompimento de ligações químicas. Na verdade, a transformação do ATP em ADP + P é uma hidrólise, ou seja, a água é um dos reagentes desse processo. A formação de ligações covalentes no final da transformação libera mais energia do que a absorção na quebra das ligações presentes entre os átomos das moléculas de ATP e da água. Com isto, a reação geral ou global se exotérmica. Além de tudo outros fatores contribuem para que esse composto orgânico libere energia com suas moléculas são quebradas.
Um fato a ser
observado é que: os produtos ADP e P possuem maior Entropia do que o reagente
ATP, em outras palavras, os produtos possuem maior grau de desorganização do
que o reagente.
Questão 3
.
3. – Liste as etapas da via glicolítica (não coloque as estruturas dos compostos e sim os nomes dos mesmos), indique
as enzimas que catalisam cada reação e anote os valores de variação da energia livre de
Gibbs (ΔG’). Com base nestas informações responda: Se inibirmos a reação catalisada pela enzima Gliceraldeído-fosfato
desidrogenase, utilizando o ácido iodoacético, que intermediários seriam
acumulados mais rapidamente e por quê? (1,5)
Resposta
:
Como foi visto existem 10 reações na
Glicólise, onde as 5 primeiras etapas, as chamadas etapas de investimento, Etapa
de entrada ATP e as outras 5 fases restantes, chamadas de Etapa de pagamento,
onde ocorre a saída do ATP.
Lembrando que as condições Padrão em Bioquímica é dada por:
pH = 7 ,
Pressão = 1 atm, Temperatura =
25º C e
Concentração = 1 Molar.
Vejamos como se processa a Glicólise:
R1: A
glicose é fosforilada formando glicose 6-P – mediada pela enzima
hexoquinase;
Energias
livre padrão : ΔGo’
= -16,7 kJ/mol .
R2: A glicose 6-P isomerizada a frutose – 6P –
mediada pela enzima fosfofruto-
quinase;
Energias livre padrão
: ΔGo’ = 1,7
kJ/mol.
R3: A glicose-6P é fosforilada novamente;
Energias livre padrão : ΔGo’ = 10 .
R4: A frutose1,6-biP é quebrada em DHAP + GAL3P;
Energias livre padrão: ΔGo’ = 23,9 kJ/mol.
R5: A Dihidroxicetona-P é convertida em Gliceraldeido-3P;
Energias livre padrão: ΔGo’ = +7,56kJ/mol.
R6: A Gliceraldeido-3P é foforilada por PI;
Energias livre padrão : ΔGo’ = +6,3 kJ/mol.
R7: A
1,3biP-glicerato perde fosfato, formando ATP;
Energias livre padrão : ΔGo’ = -18,9 kJ/mol.
R8: A 3P-glicerato forma 2P-glicerato;
Energias livre padrão : ΔGo’ = +4,4
kJ/mol.
R9: A Fosfoenolpiruvato – é mediada pela enzima
PiruvatoQuinase;
Energias livre padrão : ΔGo’ = + 1,8
kJ/mol
R10: A Fosfoenlpiruvato perde fosfato, formando
ATP.
Energias livre padrão : ΔGo’ = -31,7 kJ/mol.
Observação:
- Nas condições celulares, essas reações
apresentam um ΔG ( Variação de
Energia ) próximo de zero.
- Acontece que o
ácido iodo-acético inibe a enzima gliceraldeíde-3P
desidrogenase, com isso a via não poderá dar continuidade os intermediários
formados serão:
gliceraldeido-3P
+ Pi + NAD+ .
Isso, porque sem atuação da enzima o
NAD+ , não poderá reduzir o NADH+ , sendo que essa redução libera grande quantidade de
energia que contribui para a formação covalente entre o G3P eo PI, formando
então o 1,3- bifosfoglicerato.
Sem essa redução não terá energia
suficiente para a formação do 1,3-bifosfatoglicerato.
Questão 4
.
4.
Cite dois inibidores da via glicolítica e explique como ocorre essa
inibição. (1,0)
Resposta
:
Inibidores da via glicolítica
1) Arsenato AsO4 -3 análogo do Fosfato
PO4-3
Arsenato pode ser incorporado no lugar do
fosfato no gliceraldeido-3 fosfato, não forma o 1,3 bifosfoglicerato – deixa de
formar 2 ATP (intoxicação causa fraqueza) Outras reações também são afetadas
pelo mesmo mecanismo, ação importante na respiração celular podendo levar à
morte de células e tecidos importantes nos animais.
2) Inibidores da hexocinase:
a) Glucose-6-fosfato (músculo) – Faz
sentido que funcione como inibidor, pois é o produto da reação. Se temos muito produto, não vamos precisar de
continuar a produzir mais.
b) Frutose-6-fosfato (fígado) – É o produto
da reação seguinte (reação 2), mas pode ser interpretado da mesma forma que o
anterior. Ou seja, se estamos a acumular o intermediário formado a partir do
produto da reacção, não adianta continuarmos a sintetizar mais produto. Esta
inibição ocorre através de uma proteína denominada proteína reguladora da
glucocinase.
3) Inibidores da piruvato cinase:
a) ATP – É um transportador de energia
química e um dos produtos finais da glicólise, logo, se existir já não é
preciso efetuar a degradação da glucose. Diminui a afinidade da enzima para o
fosfoenolpiruvato.
b) Acetil-coA – É a molécula na qual o
produto desta reação (piruvato) é convertido, no caso do catabolismo aeróbico.
Portanto, se acumula acetil-CoA, não fazia sentido continuar a sintetizar
piruvato, porque que a enzima é inibida.
c) Ácidos gordos de cadeia longa.
- Fosforilação (fígado) –
Induzida, por exemplo, por ação do glucagon, que, conforme referi
anteriormente, vai ter como principal função elevar os níveis de glucose no
sangue. Para tal, inibe, por exemplo, a glicólise.
- NADH – o NADH tem potencial para
originar moléculas de ATP, pelo que sinaliza um estado energético em alta da
célula. Nessa situação, não é preciso recorrer à glicólise para obter mais
energia.
- Alanina – Este aminoácido pode
originar piruvato por remoção do seu grupo amina. Logo, se existe uma molécula
que pode originar diretamente piruvato, não precisamos gastar glucose para o produzir.
Questão 5
.
5. Explique o
comportamento oscilatório da via glicolítica e qual o sentido desse fenômeno
bioquímico. (1,0)
Resposta
:
O
comportamento da glicose oscilatória esta demonstrado no momento em que
diz que a atividade da glicólise oscila numa determinada freqüência, de
maneira a manter relativamente constante
o nível de ATP na célula. Relativamente constante quer dizer que a concentração
de ATP varia em função do tempo, mas se mantém dentro de uma faixa definida de
concentração.
Observa-se que a representação desse
comportamento oscilatório da glicólise resulta
no comportamento variante da concentração de ATP e ADP ( NDP ) ou AMP.
Assim, o comportamento oscilatório permite um
ajuste fino de velocidade da via para atender a necessidade específica da
célula.
Questão 6
.
6. -Sobre as fermentações
alcoólica e láctica, responda: (2,0)
a) Quantidade e atuação de enzimas adicionais à glicólise.
Resp:
. Na Fermentação alcoólica – temos que 2 ( piruvato descarboxilase
e álcool desidrogenase ).
. Na Fermentação Láctea – 1 ( um ) ( Lactato desidrogenase
).
b) Re-oxidação do NADH.
Resp:
. Na Fermentação alcoólica – sim ocorre – fermentação
alcoólica desidrogenase.
. Na Fermentação Láctea – sim ocorre – Lactato desidrogenase.
c) Número de carbonos do
produto final. Seria possível que os produtos finais fossem ainda mais
degradados?
Resp.:
. Na Fermentação alcoólica – 2 carbonos – etanol
Sim, seria
possível que este produto fosse ainda degradado.
. Na Fermentação Láctea – 3 carbonos – lactato.
Sim, seria
possível que este produto fosse ainda mais degradado .
d) Descarboxilação
– isto é, em qual das duas vias o piruvato perde carbono? Qual a forma pela
qual o carbono perdido sai da via?
Resp:
.
Na Fermentação alcoólica – O piruvato perde um carbono na forma de CO2.
.
Na Fermentação Láctea – O piruvato não perde nenhum carbono.
Questão 7
.
7 - Trematol é um veneno metabólico extraído da raiz de uma
planta denominada white snake. As vacas comem esta planta e concentram o veneno
em seu leite. O veneno quando ingerido pelo homem através do leite inibe as
enzimas que convertem o ácido lático em outros componentes do metabolismo. (1,0)
a) Explique em detalhes porque o exercício físico aumenta os
sintomas do envenenamento pelo Trematol?
b) Por que o pH
sanguíneo diminui em uma pessoa que ingeriu trematol?
Resposta
:
Letra a:
- a) Explique em
detalhes porque o exercício físico aumenta os sintomas do envenenamento pelo
trematol?
Resp:
- Os sintomas de envenenamento pelo TREMATOL
aumentam porque o exercício físico
aumenta a produção de ácido láctico, pelo processo de fermentação. E quando há
o acumulo de ácido láctico, há a diminuição do pH sanguíneo, pelo fato das
enzimas hepáticas ( do fígado ) estarem bloqueadas.
Como se sabe
cientificamente, durante os exercícios físicos, os músculos produzem ácido
LÁCTICO a partir de PIRUVATO, pelo processo de fermentação, desta forma permite
a regeneração de NAD+ e com isso continua a produção de ATP pela
Glicólise.
Não nos
esqueçamos que a via metabólica do ácido láctico esta
bloqueada pelo TREMETOL, dessa forma há acúmulo de ácido láctico no sangue, e com isso, há uma diminuição do
pH sanguíneo.
Letra b
b) Por que o pH
sanguíneo diminui em uma pessoa que ingeriu trematol?
Resp:
O ácido láctico é produzido por muitas
bactérias e também pelos nossos músculos durante exercícios físicos.
Nas células dos seres humanos quando não
há oxigênio suficiente, através da fermentação o nosso organismo produz ácido
láctico. Ou seja, nossos músculos convertem o PIRUVATO em LACTATO como meio de
regenerar NAD+ a partir de NADH, com o objetivo de
permitir a continuação da produção de ATP pela Glicólise.
Dessa forma, ou
seja: com a acumulação de ácido láctico, segue os sintomas do envenenamento por
TREMATOL.
Como o exercício
físico leva ao aumento da produção de ácido láctico pelos músculos e como
conseqüência da inviabilidade da metabolização de ácido láctico pelo fígado,
por causa do TREMATOL, ocorre o acúmulo de ácido láctico no SANGUE e com isso o
pH diminui, e como todos nós sabemos, que quanto mais baixo o pH sanguíneo estiver, maior será a
acidez sanguínea.
Questão 8
8 - Escrever a reação de formação de acetil-CoA a partir de
piruvato e indicar: (1,0)
2 Ácido pirúvico + 2 NAD + + 2
CoA → 2 Acetil-CoA + 2 CO 2 + 2 NADH + 2H +
a) As 5 coenzimas necessárias;
Resp:
(TPP, FAD, CoA, NAD e lipoato).
R- (TPP, FAD, CoA, NAD e lipoato).
Observação:
Formação de acetil-CoA a partir do piruvato
As
moléculas de acetil-CoA são a forma sob a qual o ciclo de Krebs aceita a maior
parte do seu combustível. O piruvato é oxidado a acetil-CoA e CO2
por um complexo enzimático (3 enzimas) denominado complexo piruvato
desidrogenase. Além da acetil-CoA e do
CO2, esta reacção produz uma molécula de NADH a partir de NAD+.
O complexo piruvato desidrogenase
requer a acção de 5 cofactores: tiamina pirofosfato (TPP), dinucleótido flavina
adenina (FAD), coenzima A (CoA), dinucleótido nicotinamida adenina (NAD+)
e lipoato.
b) As vitaminas envolvidas;
Res:
- Tiamina (B1),
Riboflavina (B2), Ácido Pantotênico (CoA) (B5), Niacina (nicotinamida) (B3) e Ácido
Lipóico
Observação:
São 4 vitaminas
necessárias na nutrição humana são componente vitais deste sistema: tiamina
(para TPP), riboflavina (para FAD), niacina (para NAD) e pantotenato (para
CoA).
c) A sua localização celular;
Resp:
- Nas Mitocôndrias e no Citosol, mais precisamente na Matriz Mitocondrial.
Observação:
Este
complexo localiza-se na mitocôndria (eucariotas) ou no Citosol (procariotas).
d) A origem da energia para formar a ligação química entre o
radical acetil e a coenzima-A.
Resp:
- Os ácidos graxos liberados pelos adipócitos
são transportados pelo sangue ligados à albumina e utilizados, principalmente
pelo fígado e músculos, como fonte de energia.
Através das reações que ocorrem, a
energia de hidrólise da ligação de tio éster é muito elevada, dessa forma
permite a liberação de grupamentos ACIL para diversos compostos.
Referência :
Da Polan, Andréa, et al. Bioquímica II.
Vol. 1, Glicose – Cederj, 2017,p.323
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São
Paulo: Sarvier, 2000. 839p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo
Baptista.Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
DEVLIN,
T. M. Manual de Bioquímica com
Correlações Clínicas. 5ed. Edgard Blubher, 2007.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica Básica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de
Bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011