A avaliação educacional e a prática docente cotidiana: reflexões iniciais.
É necessária a inclusão dos conhecimentos sobre métodos e técnicas de avaliação, na
prática docente. Conceitos de Paulo Freire, como educação bancária,
problematização e aprendizagem crítica, entre
outros, fundamentaram essa
discussão.
Nos currículos tradicionais dos cursos
de formação de professores, a Prática de Ensino funciona como uma espécie
de integradora das disciplinas teóricas
específicas com as de fundamentação, voltadas para a
Educação. Ou seja, uma prática que vem depois da teoria e, dessa forma, se apresenta dela
dissociada.
O conceito de problematização apresentado por Paulo Freire expressa uma visão e uma
prática de avaliação que são o oposto das posturas tradicionais e autoritárias: um desafio que, vencido
por meio da compreensão, conduz à compreensão crítica do mundo.
O marco inicial da Prática de Ensino deve ser a discussão
dos aspectos epistemológicos do ensino, e esta reflexão não pode ser
limitada às questões técnicas do mesmo, mas
deve abranger os contextos social e político, internos e externos à
escola, à ética, à moral e à equidade.
Paradigmas
avaliativos: paradigma objetivista
O que são paradigmas?
Existência de
dois deles: os paradigmas objetivista e subjetivista.
No paradigma
objetivista, são bem evidentes
as preocupações com a
objetividade cientificamente construída. No paradigma
objertivista, acentua-se as práticas avaliativas realizadas em nossas escolas, onde disputa a hegemonia com o paradigma subjetivista, que se apresenta como uma alternativa a
ele.
O paradigma subjetivista
No paradigma
subjetivista não são evidentes as
preocupações com a objetividade cientificamente construída. Ao contrário do paradigma objetivista, o subjetivista admite que
a Ciência contém impregnações diversas e que, de fato, é
pouco objetiva, é parcial e
incapaz de formular leis gerais sobre o funcionamento da natureza. Suas bases epistemológicas
situam-se nos limites do idealismo.
Sua presença nos processos de avaliação educacional é acentuada, disputando
ainda hoje a hegemonia com o
paradigma objetivista.
A avaliação como operação de Medida
A avaliação
como operação de medida
se utiliza de testes e provas como seus
principais instrumentos. Sempre procura responder à questão “quanto vale”
o produto escolar realizado pelo aluno, sem se preocupar com
o processo de realização. Possivelmente, por
esta razão, procura sempre
garantir a legitimidade do produto realizado contra as fraudes ou, em linguagem
escolar, “colas”. As preocupações com a validade e fidedignidade dos resultados geram estudos docimásticos e
fazem avançar uma nova ciência denominada Docimologia.
A avaliação
como operação de medida:
fidedignidade, validade e
planejamento de testes escolares.
As noções de fidedignidade e validade têm papel relevante no contexto da avaliação como operação de medida. Graças aos cuidados com uma e outra noção, os testes podem ser
padronizados. Não é, porém, uma
tarefa das mais fáceis a elaboração
de um teste bem calibrado. Há, pelo menos,
seis fases, que vão desde a definição
do que medir até a comunicação dos resultados aos alunos e às suas famílias.
Avaliação por
objetivos, competências e habilidades
em relação aos propósitos
educacionais
Há muito claramente, pelo menos, dois propósitos educacionais:
a)
Educar para Ser ;
b)
Educar para Ter.
A opção por um ou outro não
é aleatória ou ingênua.
- Educar para
Ser: significa Educar o Sujeito para seu
próprio deleite, para que se delicie como ser humano, que se realize como pessoa na relação com os outros e com as coisas.
- Educar para Ter: está associado à instrumentalização do sujeito para acumular
bens, consumir etc. Nesse sentido, age em conformidade com as emulações
sociais, podendo tornar-se ambicioso, competitivo.
Segundo a lógica da Teoria do
Capital Humano, os Estados que investem
na educação das crianças, jovens e adultos se beneficiam na medida
que, se tornam mais produtivos,
sofisticados consumistas etc. As
modalidades de avaliação com
referências a objetivos e a
competências e habilidades têm sido
usadas em conformidade com a Teoria do Capital
Humano.
Avaliação com referência a objetivos
A história da avaliação por
objetivos relaciona-se com o período da Segunda Guerra Mundial, com a reconstrução no pós-guerra e com a reordenação
do processo produtivo no Brasil, a partir
do final dos anos 50. Naquela
ocasião, de modo semelhante ao que
ocorria no mundo do trabalho fabril, a objetivação do
trabalho pedagógico implicou também a
adoção de princípios de
racionalidade, eficiência e
produtividade. A avaliação por
objetivos significa um avanço no
âmbito da avaliação como operação
de medida ao trazer, para o centro do processo, os objetivos cognitivos e as
taxionomias de objetivos cognitivos e afetivos, particularmente a taxionomia elaborada por Benjamin S. Bloom
e equipe.
Avaliação com
referência a competências e habilidades
A avaliação com referência a competências e habilidades, assim como as demais modalidades, situa-se no âmbito do paradigma objetivista. As avaliações
ao seu modo, apresentam-se
preocupadas com a eficiência do
ensino e da aprendizagem. Como as
demais, ela também deixa de tornar relevante a subjetividade de cada aluno, isto é, deixa de trazer
para o centro da cena educacional o modo de ser, fazer, viver, enfim, a individualidade.
O
surgimento desta nova tendência ou modalidade
de avaliação, em consonância com seu tempo, tem
a ver com as necessidades de inserção
do País no mundo globalizado, daí, a re-significação das práticas escolares
de ensino, aprendizagem e avaliação, visando a que o aluno aprenda a aprender, saiba ser, saiba fazer, e
saiba conviver.
Avaliação com referência a competências e habilidades
– o discurso oficial
A LDB (Lei 9.394/96), os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), o Documento Básico do ENEM e o Relatório para a Unesco da Comissão Internacional para a
Educação para o século XXI permitem-nos apreender o teor do discurso oficial brasileiro direcionado para a educação dos nossos jovens e das nossas crianças. Permitem-nos também
destacar a importância que a
Pedagogia e, também, a avaliação com referência a competências e habilidades passam a ter na formação do aluno, para atuar em um mundo onde o
trabalho, cada vez mais, se “desmaterializa”, com suas máquinas se tornando
mais inteligentes e suas tarefas de
produção mais intelectualizadas.
A avaliação como auxílio para a tomada
de decisão-introdução
A avaliação para a tomada
de decisão é uma modalidade
avaliativa que se insere no âmbito do
paradigma subjetivista. Apresenta duas vertentes: a proposta de Stufflebeam e a de Luckesi,
observando-se que ambas se preocupam com
o sucesso dos alunos na ação de formação. Luckesi,
porém, influenciado pela Teoria
Crítica, tem a expectativa de que essa avaliação possa contribuir para a
emancipação do estudante, sempre considerado como sujeito do seu
processo de aprendizagem e futuro
cidadão livre, vivendo em uma sociedade
democrática e justa. Nas duas
vertentes, o conceito é o mesmo: avaliar é emitir um juízo de
qualidade, com base em dados relevantes – colhidos ao longo da ação de formação – com vistas à tomada de decisão.
Avaliação como auxílio para a tomada
de decisão
A avaliação para a tomada de decisão, assim como outras modalidades avaliativas, também se apresenta sujeita a críticas. Algumas destas críticas
talvez sejam as mais consistentes e
admiráveis. Tais críticas relevam seus problemas técnicos, de execução e de
limites, assim como seu uso estratégico. Contudo, é importante
seu uso em processos de formação comprometidos
com a construção de uma sociedade livre, democrática, justa, de cidadãos não-alienados pela indústria cultural.
RESPONDA:
Questão 1;
- Explique a importância dos conhecimentos de Prática de
Ensino para a formação do futuro educador.
Desenvolvimento:
A Prática de Ensino para o futuro educador, é o
alicerce para que o mesmo obtenha uma futura atuação baseada no
conhecimento e técnicas educativas, já estudadas e bem elaboradas por
educadores de sucesso. A Prática de Ensino requer do futuro educador um trabalho
de construção de conceitos a partir da visão do aluno e dos conhecimentos que
vão sendo adquiridos, ela faz com que o próprio aluno descubra os conceitos e
idéias a serem assimilados e com isso proporciona a oportunidade da descoberta
e do prazer pelo saber. Como sabemos o saber docente não é formado apenas da
prática, mas, também, pelas teorias da educação. A interação entre os saberes
gera o desenvolvimento de uma Prática Pedagógica autônoma e libertadora. Um bom
professor não se constitui apenas de teoria, mas, um educador vai se formando
na relação teoria e prática, pois, é a partir da reflexão que o educador se
constrói enquanto indivíduo em estado de transformação.
A
aproximação entre a teoria e a prática nos leva a novos horizontes que nos
possibilitam buscar novas práticas de ensino que facilitam a aprendizagem dos
alunos. O educador só poderá ensinar no momento em que aprender e só se aprende
com diálogo, troca de experiências e pesquisas científicas.
Com esta proposta de
aprendizagem temos a Prática de Ensino como principal aliada na Prática
Pedagógica.
É
importante frisar que, a formação docente é constituída antes e durante o
caminho profissional que está sendo traçado, e que se faz também no social onde
a formação docente depende tanto das teorias, quanto das práticas desenvolvidas
na vida acadêmica, nesse sentido a prática de Ensino é fundamental.
A
Prática de Ensino exerce a função de proporcionar ao estudante a visão do
ensino aprendizagem, dá o caminho, para a integração entre a teoria e a
prática, e com isso prepara o aluno para o pleno exercício da profissão.
Quando o discente
integra as teorias referentes às compreensões de aprendizagem, escolhe a melhor
forma de trabalhar, vencer as dificuldades e consegue obter uma atuação docente
de qualidade.
A reflexão
sobre práticas educativas amplia a construção do conhecimento e com isto
promove transformações que contribuem na vida e na formação dos indivíduos.
A Prática
de Ensino, é fundamental para o futuro educador observar a realidade de
onde ocorrerá a Prática Pedagógica, levando em conta suas características
econômicas, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona.
A
Prática de Ensino, é o alicerce para o futuro educador desenvolver
transformações na sociedade, valorizando o aluno como um todo.
Questão 2:
- Conceitue avaliação educacional, numa perspectiva crítica da
educação.
Desenvolvimento:
O termo
avaliação escolar é muito usado com o mesmo sentido de avaliação de
aprendizagem, avaliação de aprendizagem escolar ou avaliação educacional. Neste
sentido a avaliação da aprendizagem foca mais o indivíduo e a avaliação
educacional refere-se ao coletivo.
A avaliação educacional é um
trabalho realizado pelo educador ( docente ), com o objetivo de diagnosticar o
processo ensino aprendizagem através do rendimento dos alunos.
Existe várias maneiras de realizar uma
avaliação educacional. Determinadas escolas utilizam o sistema de registro
escrito, baseado no desempenho durante um período de observação, que pode ser
bimestral por exemplo. Outras escolas ainda consideram os trabalhos, as provas,
as tarefas, além de considerar as habilidades de cada um.
Na realidade a avaliação
educacional é uma revisão do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula.
Segundo Amélia
Hamze, Profª FEB/CETEC, “A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o
processo, mas deve como prática de investigação, interrogar a relação ensino
aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as
dificuldades de uma forma dialógica”.
Enfim, a
avaliação educacional é um meio de obter informações sobre os avanços e as
dificuldades de cada aluno, constituindo-se em um procedimento permanentemente
de suporte ao processo ensino aprendizagem, de orientação para o professor
planejar suas ações, a fim de ajudar o aluno a prosseguir com êxito, seu
processo de escolarização.
Questão 3:
- Analise a influência do objetivismo e
do subjetivismo na prática da avaliação educacional. Dê exemplos em sua
área de formação.
Desenvolvimento:
Para início de conversa,
devemos entender o que são Paradigmas
avaliativos.
Paradigma é um modelo ou padrão a ser seguido. Conjunto de conceitos e
métodos aceitáveis e úteis para um dado conjunto de estudiosos. Neste contexto
caminha a influência do objetivismo e do subjetivismo na prática
da avaliação educacional
A influência do objetivismo tende a associar
a avaliação com medidas dadas às suas bases epistemológicas calcadas no
positivismo. O processo de avaliação da aprendizagem se dá através de testes e
outros instrumentos de apreciação, onde se atribui qualidade ao que é avaliado.
A
principal característica, é o alinhamento com a objetividade, é a
desnaturalização daquilo que se tem como conceito e contextualizá-lo como algo
isolado, é transformar algo em coisa.
O
processo de avaliação pretende ser capaz de atribuir alguma qualidade ao que é
avaliado independentemente do caráter ou índole do avaliador. Na mesma
perspectiva, tem-se a expectativa de que se pode avaliar, aprovar, aceitar ou
recusar qualquer coisa em conformidade com certos critérios ou com uma escala
de valores.
São preocupações existentes com a abjetividade:
a)
Com relação ao Professor: - preocupa-se com a objetividade cientifica e
passa por
um processo de alienação na
prática de ensino-aprendizagem;
b)
Aluno: - são levados a aprender determinados conteúdos tidos como
importantes,
mas que se distanciam de sua realidade social e de seus interesses;
c)
Processo Avaliativo:
1) - Preocupação com a objetividade, com a reificação das coisas;
2) - Ênfase na mensuração;
3) - Rigor científico na construção dos instrumentos de avaliação;
4) - Uso de testes e instrumentos objetivos;
5) - Redução máxima dos critérios e valores subjetivos;
6) - Expectativa de que se pode avaliar, aprovar, aceitar ou recusar
qualquer
coisa com certos critérios ou com uma escala de valores.
As principais críticas a influência do
objetivismo são:
a) Os alunos aprendem determinados
conhecimentos tidos como importantes, mas que distanciam dos seus interesses
pessoais ou sociais. Esses conhecimentos servem somente para fins de
discriminação, classificação ou exclusão;
b) Processo de avaliação implícito nas
práticas de ensino, destituídos de sentido;
c) Presta-se a finalidade de classificação,
discriminação e exclusão;
d) Está dissociada das realidades políticas e
social.
Exemplo de influência do objetivismo nas
avaliações da Biologia.
A
avaliação ocorre em datas predeterminadas, em datas prémarcadas.
- Podemos citar os grandes Provões, como
acontece com o ENEM, Vestibulares, SAEB.
Observação:
O Saeb e a Prova Brasil se juntaram
sob o mesmo nome, permanecendo apenas Saeb. No entanto, anteriormente, o Saeb era o sistema de avaliação que
possuía Prova Brasil (ou Anresc) como uma de suas avaliações,
O objetivo dessas avaliações é
avaliar as redes ou sistemas de ensino e não os alunos individualmente.
Portanto, elas são construídas e
aplicadas com esse foco.
II) Análise da influência do
Subjetivismo
Subjetivo é uma palavra relativa ao sujeito, seu modo individual,
pessoal ou particular de ser. É a influência qualitativa, associada à idéia de
que há interferências subjetivas individuais nas intervenções científicas.
A avaliação subjetiva é expressa pelo validador, de acordo com sua
subjetividade, dispensando a análise de objetos concretos, observáveis ou
mensuráveis. É a partir dessa influência que se reconhece que as interferências
nas investigações científicas, por serem produzidas pelos cientistas, não são
infalíveis.
Tem a Tendência do Construtivismo
Social e das Teorias Críticas. Desta
forma a avaliação está sempre presente, é permanente e diária. O aluno é o
centro dinâmico do processo de ensino aprendizagem.
São preocupações existentes com o Subjetivismo:
a)
Com relação
ao Professor: - Valoriza as intenções dos alunos ao longo do processo de
ensino, aprendizagem e avaliação, enfatizando suas faculdades de percepção;
b)
Com relação
ao Aluno: - É colocado no centro
dinâmico do processo de ensino e aprendizagem;
c)
Processo
Avaliativo: - É permanente, associada ao processo de ensino e aprendizagem. É
expressa pelo avaliador, conforme sua subjetividade, sem que tenha de recorrer
a objetos concretos e mensuráveis.
Observação:
A influência Subjetivista tem uma presença nos processos de avaliação
educacional muito acentuada, disputando ainda hoje a hegemonia com a influência
objetivista.
As principais críticas às influências Subjetivas são:
1) Atribui
origens distantes e abstratas às coisas, servindo a grupos e classes
hegemônicos interessados na manutenção da avaliação nessas bases.
2)
A incapacidade avaliativa.
3)
Exaltação do individualismo na redução do ser a uma vontade supra-individual.
4)
O paradigma subjetivista detém-se excessivamente no percurso e na modalidade da
aprendizagem realizada, não preparando o aluno para situações competitivas, em
que ele precise competir com outras pessoas. Isso é muito comum nos Concursos.
Exemplo de influência do Subjetivismo nas
avaliações da Biologia.
- Avaliação continua em sala de aula, à
avaliação é diária: observa-se a participação, o interesse, a execução das
tarefas, a resolução dos exercícios, avalia-se o indivíduo de uma maneira
holística.
Podemos concluir que o paradigma objetivista, também chamado de
paradigma quantitativo, é uma avaliação que ocorre em datas especiais, que são
previamente determinadas, já no paradigma subjetivista, também denominado
qualitativo a avaliação ocorre diariamente, está sempre presente e está associada
ao processo de ensino e aprendizagem.
Bibliografia:
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais
Helena dos. Verbete avaliação educacional. Dicionário Interativo da
Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001.
Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/avaliacao-educacional/>.
Acesso em: 13 de fev. 2019.
FERNADES, Maria C. da S. Galan. Concepções
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Tese (Doutorado em Educação).
OLIVEIRA, Eloíza da Silva Gomes de. Prática de Ensino 3 para Licenciatura –
Métodos e Técnicas de Avaliação.v1/ Eloisa da Silva G. de Oliveira – Rio de
Janeiro: Fundação CEDERJ,2005, 240P.
SANTOS,
Ricardo Marinho dos. Diferentes Abordagens da Avaliação Educacional Segundo As
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http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/diferentes-abordagens-da-avaliacao-educacional-segundo-as-visoes-objetivista-e-e-interacionista.
Acesso em: 13 fev. 2019.
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