domingo, 30 de maio de 2010

O que é Orgasmo ?



Qual e a diferença de um orgasmo seco e molhado?




Refiro-me ao orgamo femenino!!!

Durante o ato sexual a mulher é claro fica lubrificada, conforme a sua excitação. Mas o que você quer saber é se a mulher durante o orgasmo solta um liquido maior ou seja quase como se fosse uma ejaculação masculina.

A resposta é: algumas mulheres também expelem um líquido durante o orgasmo, algumas em quantidade pequena outras em quantidade menor. Isso aí varia de mulher para mulher.

Orgasmo masculino

Representa o grau máximo do prazer no masculino mas ainda está associado a muitos mitos.



O orgasmo é a conclusão do ciclo de resposta sexual que corresponde ao momento de maior prazer sexual. Pode ser experimentado por ambos os sexos, dura apenas breves segundos e é sentido durante o ato sexual ou a masturbação, causando uma intensa excitação das zonas erógenas genitais. O orgasmo pode ser detectado com a ejaculação na maioria das espécies de mamíferos masculinos.

O orgasmo é caracterizado por intenso prazer físico, controlado pelo sistema nervoso autônomo, acompanhado por ciclos de rápidas contrações musculares nos músculos pélvicos inferiores, que rodeiam os órgãos sexuais e o ânus, sendo frequentemente associados a outras acções involuntárias, como espasmos musculares em outras partes do corpo, um sensação geral de euforia e, com freqüência, vocalizações.


Sua ausência de forma continua é considerado uma doença denominada de anorgasmia.

Na espécie humana, de maneira geral, tanto homens quanto mulheres podem sentir o orgasmo: nos homens, apresenta-se como um pico rápido de excitação seguido de ejaculação, e rápida queda na sensação de prazer; nas mulheres, pode consistir de um período mais extenso de sensação de prazer, pontuado por alguns picos de prazer (muitas vezes chamado de orgasmo múltiplo), mais intenso que nos homens, com decréscimo destas sensações mais lento do que nos parceiros. Nas mulheres, ainda, pode haver contrações musculares que causam expulsão de líquido através da vagina, caracterizando a ejaculação feminina. É um período que grande relaxamento e queda da pressão arterial, devido à liberação da prolactina.. Além de redução, temporária, das atividades do córtex cerebral.

Conseguir orgasmo

O orgasmo é atingido após a estimulação direta ou indireta do pênis ou do clitóris. Esta estimulação pode ser causada pela atividade sexual, masturbação, sexo oral, sexo não penetrativo, vibrador, ou por eletroestimulação. Qualquer estimulação sexual do pênis ou clitóris pode eventualmente resultar em um orgasmo, mas este também pode ser atingido pela estimulação de outras zonas erógenas, na ausência de estimulação física, pode-se chegar ao orgasmo através de estimulação psicológica .

O Orgasmo pode receber a s seguintes classificações :




a. Orgasmos múltiplos

b. Orgasmo espontâneo

c. Orgasmo vaginal

d. Orgasmo anal

e. Orgasmo mamário

f. Orgasmo seco

g. Orgasmo simultâneo

Vejamos cada um :

a. Orgasmos múltiplos

Orgasmos múltiplos ocorrem em alguns casos em que a mulher não tem um período de refração, ou ele é muito curto e, portanto, experimenta-se um segundo orgasmo logo após o primeiro; algumas mulheres podem até ter uma sequência de orgasmos consecutivos. Para algumas mulheres, o clitóris e os mamilos ficam muito sensíveis após o clímax, ocasionando que estimulações adicionais possam ser dolorosas. inspirações profundas, respiração rápida e continuação da estimulação podem ajudar a diminuir esta excitação.


Muitos homens que começaram a se masturbar ou tiveram outra actividade sexual antes da puberdade relatam terem sido capazes de ter múltiplos orgasmos sem ejacular. Jovens crianças do sexo masculino são capazes de ter múltiplos orgasmos devido à falta de período de refração, até a chegada da sua primeira ejaculação, enquanto para crianças do sexo feminino é sempre possível, mesmo após o início da puberdade. Algumas evidências indicam que o orgasmos antes da puberdade dos homens são qualitativamente similares ao orgasmo "normais" experimentados pelas mulheres, sugerindo que as alterações hormonais durante a puberdade têm uma forte influência sobre as características do orgasmo masculino.

b. Orgasmo espontâneo

O orgasmo pode ser espontâneo, parecendo que ocorrem sem haver prévia estimulação direta. Os primeiros relatos deste tipo de orgasmo provêm de pessoas que tiveram lesões da coluna vertebral . Embora a lesão da coluna vertebral muitas vezes leve à perda de certas sensações e a alterações da auto-percepção, uma pessoa com esta perturbação pode não estar privada de sexualidade, como estimulações sexuais e desejos eróticos.

Também se discute que algumas determinadas drogas antidepressoras podem provocar o clímax espontâneo como um efeito colateral.

c. Orgasmo vaginal

O "teoria dos dois orgasmos" (a crença de que no sexo feminino há um orgasmo vaginal e um orgasmo clitorial), foi criticada por feministas, como Ellen Ross e Rayna Rapp como uma "clara percepção masculina do corpo feminino". O conceito de orgasmo de natureza meramente vaginal foi postulada pela primeira vez por Sigmund Freud. Em 1905, Freud argumentou que o orgasmo clitorial era um fenômeno que ocorria em adolescentes, e após atingir a puberdade a resposta adequada das mulheres maduras mudava para o orgasmo vaginal. Embora Freud não tenha fornecido quaisquer provas para esta suposição básica, as conseqüências de teoria foram muito elaboradas, em parte porque muitas mulheres se sentiram inadequadas quando elas não conseguiam atingir orgasmo através da relação vaginal que envolveu pouca ou nenhuma estimulação clitorial.



Em 1966, Masters e Johnson publicaram o pivô da investigação sobre as fases de estimulação sexual. Seu trabalho incluiu homens e mulheres, e ao contrário de Alfred Kinsey anteriomenta (em 1948 e 1953), havia tentado determinar as fases fisiológico que ocorriam antes e depois orgasmo. Um dos resultados de Masters e Johnson foi a vinculação da idéia de que o orgasmo vaginal e clitorial seguiam nas mesmas fases das respostas físicas, mas também argumentaram que a estimulação clitoridiana é a principal fonte dos orgasmos.

Recentemente foi descoberto que o comprimento do clitóris estende-se para dentro do corpo, ao redor da vagina complicando as tentativas de distinguir o orgasmo clitorial dos vaginais.

Mais recentemente, a urologista Australiana, Dr. Helen O'Connell, utilizando a tecnologia MRI notou que existe uma relação direta entre as crus clitoris (crura ou pernas ou raízes do clitóris) e do tecido eréctil do bolbo clitorial e corpo, e distais uretra e vagina. Ela afirma que esta relação de interligação é a explicação fisiológica para o Ponto G e a experiência do orgasmo vaginal, tendo em vista que há a estimulação das partes internas do clitóris durante a penetração da vagina

d. Orgasmo anal

O orgasmo anal é um orgasmo originário da estimulação anal, como a de um dedo inserido, o pênis ou um brinquedo erótico. É ocasionado pela estimulação direta das terminações nervovas que irrigam o esfíncter, em especial do nervo pudendus dentre outros quatro principais nervos da região pélvica envolvidos no orgasmo, tanto masculino quanto feminino.

e. Orgasmo mamário

Um orgasmo mamário é um orgasmo feminino que é criado a partir da estimulação das mamas de uma mulher. Nem todas as mulheres conhecem essa consequência de quando os seios são estimulados, no entanto, algumas mulheres afirmam que a estimulação da área da mama durante a ato sexual e as preliminares, ou apenas o simples fato de terem seus seios acariciados, cria de ligeiro até a um intenso orgasmo. De acordo com um estudo que questionou 213 mulheres, 29% delas tiveram a experiência de terem um orgasmo de mama de uma vez ou mais vezes, enquanto outro estudo afirmou que apenas 1% de todas as mulheres tiveram a experiência de terem um orgasmo mamário.


Crê-se que um orgasmo ocorra, em parte, por causa do hormônio oxitocina, que é produzida no organismo durante a excitação e estimulação sexual e foi demonstrado que a oxitocina é produzida quando um dos mamilos é estimulado e tornar-se ereto.

f. Orgasmo seco

É possível atingir o orgasmo sem a ejaculação (orgasmo seco) ou ejacular sem atingir orgasmo. Alguns homens têm relatado ter múltiplos orgasmos consecutivos, particularmente sem ejaculação. Os homens que experimentam orgasmos secos muitas vezes podem ter múltiplos orgasmos, com a necessidade de um período de repouso, o período de refração, reduzido. Alguns homens são capazes de se masturbar por horas, e, em um momento, atingir orgasmo várias vezes.

O orgasmo seco também pode acontecer em pessoas que se submeteram a cirurgias de cancer, principalmente no Colon do Reto, no qual foi aplicado sessões de radioterapia e quimioterapia.O orgasmo pode ser estimulado via masturbação ou com parceira, mas não existe a ejaculação. São casos raros, mas existem.

g. Orgasmo simultâneo



O orgasmo simultâneo (também designado por orgasmo mútuo) é um clímax alcançado pelos parceiros sexuais, ao mesmo tempo, durante o ato sexual.

CURIOSIDADE

Dia do Orgasmo

O Dia Mundial do Orgasmo foi informalmente criado na Inglaterra no dia 31/07 ( TRINTA E UM DE JULHO ) por redes de sex shops.

Estas realizaram pesquisas que revelaram que 80% das mulheres inglesas não atingem o clímax em suas relações.

Em termos de insatisfação sexual, os brasileiros não ficam longe. Estudo conduzido pelo Projeto de Sexualidade da USP (ProSex) detectou que 50% das brasileiras têm problemas.

Cerca de 12 milhões de homens sofreriam de alguma disfunção sexual.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

30 hora para Enfermagem





30 Horas para a Enfermagem

Luiza Erundina fala sobre o Dia do Enfermeiro em discurso na Câmara
Escrito por Dayanne Holanda Sex, 14 de Maio de 2010 09:53

A Semana de Enfermagem, comemorada no período de 12 a 20 de maio, foi destaque no Congresso Nacional, através de discursos de deputados que usaram a tribuna da Câmara para falar sobre a importância da profissão e sobre a luta da categoria pela aprovação do PL 2295/00, que institui a jornada de trabalho de 30 horas semanais.

A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) foi uma das parlamentares que prestou homenagem à data através de discurso proferido na noite de hoje (12). “Quero lembrar a todos que se comemora hoje o Dia do Enfermeiro, categoria de trabalhadores a quem a sociedade muito deve pelo seu trabalho dedicado, generoso, penoso”, declarou.

Em seguida, a deputada lembrou ainda da necessidade da redução da carga horária da enfermagem, com a aprovação do PL das 30 horas, como meio de retribuir a dedicação destes profissionais para com a sociedade.

“Esta categoria precisa ter um nível de retribuição da sociedade, por meio da Câmara dos Deputados, com a aprovação do projeto de lei ora em tramitação nesta Casa, que dispõe sobre a jornada de trabalho de 30 horas semanais. Quem sabe poderíamos nos associar às comemorações desta data trazendo à pauta e conferindo, de forma positiva, o voto favorável à aprovação da matéria nesta Casa”, sugeriu Luiza Erundina.
Fonte: Coren-DF




Deputado federal faz discurso em favor das 30 horas


Após receber membros de entidades representativas da Enfermagem, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) proferiu discurso no plenário da Câmara de Deputados em favor do P.L. 2295/2000, que institui a redução da jornada de trabalho de enfermeiros para 30 horas semanais. Na oportunidade, fez um apelo ao presidente Michel Temer e aos líderes de todos os partidos para que a votação do projeto entre na pauta da Casa.
O parlamentar acompanhou entidades como o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde(CNTS) e o Sindicato de Enfermeiros do Estado de São Paulo, em reuniões com o secretário-executivo da Secretaria Geral da Presidência da República, Antonio Roberto Lambertucci, que representou o ministro Luiz Dulci; e com o líder do Governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Estes ouviram os argumentos apresentados em favor do projeto e se comprometeram em ajudar na sua viabilização.


Confira o discurso na íntegra:


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados,


acabo de sair de duas audiências: uma com o Secretário-Executivo da Secretaria Geral da Presidência, Sr. Antonio Roberto Lambertucci, e outra com o Líder do Governo, Deputado Cândido Vaccarezza. Em companhia de dirigentes do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo - COREN, do Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, da Associação Brasileira de Enfermagem - ABEN, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde - CNTS e do Sindicato de Enfermeiros do Estado de São Paulo, fomos levar a reivindicação das entidades representativas dos enfermeiros para a diminuição da jornada de 44 horas
para 30 horas semanais.


Muitos Municípios, muitos Estados e a própria União adotam a jornada de 30 horas semanais para os enfermeiros. Apenas alguns segmentos privados ainda não a adotam - alguns há em que a jornada é de 12 horas; em outros, em que é de 24 horas. Trata-se de
categoria que trabalha numa atividade insalubre, perigosa, de alta rotatividade, de grande absenteísmo e que gera muito estresse. Formada majoritariamente por mulheres, quase 85% dos 1 milhão e 400 mil profissionais da categoria são mulheres, às vezes com 2 vínculos empregatícios e ainda no comando de suas respectivas famílias.

Daí, Sr. Presidente, a importância do apoio da bancada feminina desta Casa a essa reivindicação. Meu apelo ao Presidente Michel Temer e aos Líderes de todos os partidos é no sentido de que pautem a votação desse projeto, uma vez que já está pronto para vir a
plenário, e que ele seja afinal aprovado, para que essa categoria, que atende a todos em qualquer momento da vida, possa ser prestigiada no que lhe é mais caro: uma jornada adequada de trabalho, para que continue prestar bons serviços à sociedade brasileira.

Por isso, solicito a votação do PL nº 2.295, de 2000, do Senado Federal, ainda neste semestre.

Muito obrigado, Sr. Presidente.


**Com informações da Câmara dos Deputados


Fonte: Coren-DF








ATENÇÃO

terça-feira, 13 de abril de 2010
Redução da jornada de trabalho


O presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Joinville e Região, Lorival Pisetta, esteve no gabinete do deputado João Matos para pedir o apoio da aprovação do Projeto de Lei 2295, de 2000, que fixa a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem em 30 horas semanais e encontra-se na ordem do dia para votação no plenário da Câmara dos Deputados e posterior sanção da lei pelo Presidente da República.


Pisetta denuncia que o referido PL tem sido sistematicamente objeto de ataques, questionamentos e argumentos contrários e desprovidos de verdade. “O PL 2295 trata apenas e tão somente da jornada de trabalho para a enfermagem e não de salário e que o impacto financeiro propagado por alguns setores do governo e do empresariado da saúde não conferem”, argumentou. O presidente do Sindicato estava acompanhado da diretora, Silvana Krüger, e de Alzira Martins e Almir Alexandre.

domingo, 23 de maio de 2010

Mulher : Mioma Uterino

Mioma Uterino

01. Definição :

O mioma uterino é uma patologia benigna que acomete as mulheres no período reprodutivo.Pode ser achado num exame ginecológico de rotina, ou num exame onde a paciente procura o médico por estar apresentando sangramento acima do padrão normal do seu ciclo menstrual.

Os miomas uterinos são os tumores benignos mais freqüentes do aparelho genital feminino. Podem incidir na mulher em qualquer idade, sendo mais freqüentes a partir dos 35 anos de idade.

Raramente podem se tornar malignos, sendo esta ocorrência em torno de 1 caso de transformação maligna, em 1000. Os miomas podem ter como principais sintomas sangramento transvaginal, dor pélvica, perdas gravídicas de repetição e até infertilidade. Podem também não apresentar sintomas.

Observação :

Os miomas são, sem sombra de dúvida, os tumores uterinos benignos mais freqüentes, acometendo 20% das mulheres no período reprodutivo, podendo aumentar para 50%, dependendo do grupo de mulheres estudadas. Predomina em mulheres afro-americanas se comparadas às mulheres brancas.

Alterações

Os miomas podem apresentar algumas alterações. Entre elas podemos destacar, as degenerações: hialina, cística, mucóide, vermelha, gordurosa, calcificação e a degeneração sarcomatosa que é a degeneração maligna dos miomas.



A degeneração vermelha, também conhecida como degeneração carnosa é mais comum no período da gravidez e ocorre com mais freqüência nos miomas intramurais. É uma degeneração que pode levar à ruptura com sangramento e choque, constituindo um quadro bastante dramático.



A calcificação ocorre após necrose do mioma, degeneração gordurosa e nas pacientes na menopausa. Eles podem ser vistos no ultra-som e no RX, sendo um motivo de grande angústia para as pacientes que muitas vezes julgam tratar de malignização, porém esta é uma degeneração benigna dos miomas, não devendo ser motivo de preocupação, lembra.



A degeneração sarcomatosa é a degeneração malígna do mioma, no entanto, sua ocorrência é bastante baixa, ficando, segundo alguns autores, na ordem de 0,5%. Devido a isso, o médico explica que é consenso entre os ginecologistas que, esta possibilidade de malignização, isoladamente não é motivo para se indicar a cirurgia dos miomas.



02. Sinonimia:

a) fibroma,

b) leiomioma.



03. Localização:



Mais frequente no corpo uterino. Em media 5% se localize no colo uterino Anatomicamente o útero está dividido em 2 partes:
a)corpo uterino
b)colo uterino.


04. Classificação dos Miomas Uterinos :

· Intramurais

· Subserosos

· Submucosos.

Os que causam mais sangramento são os miomas submucosos.
Os submucosos e os intramurais, tem relação com a infertilidade.

Curiosidade:

Os miomas subserosos, crescem para fora do útero e normalmente não irão causar alterações menstruais, porém podem levar a dor por comprimir outras estruturas próximas, bem como, a sensação de peso na barriga quando são miomas muito grandes. Eles podem estar localizados ainda no ligamento largo - um local de difícil resolução cirúrgica, caso seja necessário a sua retirada.



Os miomas intramurais se encontram na intimidade da parede do útero, ou seja, na espessura da parede, podendo causar alterações menstruais e aumento do volume uterino. Já os miomas submucosos se localizam no interior da cavidade uterina alterando as menstruações, e levando a um aumento. Isto acontece, muitas vezes de forma acentuada na quantidade de menstruação durante este período, podendo também levar às irregularidades menstruais.


Hoje em dia, a grande maioria de casos de miomas subserosos podem ser resolvidos por uma técnica cirúrgica, onde não há necessidade de cortes na barriga, denominada histeroscopia”. A histeroscopia, serve tanto para cirurgia quanto para exame quando não se tem certeza do diagnóstico.


05. Sintomas:

Os miomas podem causar diversos sintomas dependendo da sua localização e seu tamanho como: dor no período menstrual – chamado de dismenorréia – um sangramento uterino anormal, dor pélvica crônica, dor durante as relações sexuais chamada de dispareunia, sensação de peso na barriga, urinar com mais freqüência, obstrução da uretra, saída do mioma submucoso pelo colo uterino. Porém, estima-se que na grande maioria das vezes não causam sintomas, sendo diagnosticados por acaso em um exame de rotina.


Pode ser assintomático, um achado num exame ginecologico,de rotina, detectando uma formação nodular. Mas dependendo do tamanho, da localização, a paciente refere os seguintes sintomas:

· sangramento genital aumentado , com presença de coágulos

· dor pelvica.+ cólicas no periodo menstrual e pré-menstrual

· peso no baixo ventre

· constipação por compressão do intestino(porção retal)..

· dor no ato sexual.

· massa palpável no abdomem,quando em decúbito

· compressão da bexiga.


06. Complicação.


Como o fluxo esta aumentado , a paciente apresenta um quadro de Anemia Pode levar a abortamentos, deformidade anatômica uterina prematuridade, descolamento de placenta


07. Relação com a menopausa:



Tendem a diminuir de tamanho.




Relação com a gravidez: Aumentam com a gravidez.


Diagnóstico :

O diagnóstico do mioma é feito através da anamnese, exame físico detalhado e exames complementares. A paciente poderá vir à consulta devido aos sinais e sintomas causados pelos miomas, ou como na maioria das vezes em uma consulta de rotina. Neste momento poderemos fazer um diagnóstico de mioma.



Na anamnese, portanto deve-se perguntar sobre alterações da fertilidade, alterações urinárias e intestinais, dor, etc.

Neste caso, é feita a opção de exames como:

a) a ultra-sonografia,

b) RX,

c) histeroscopia,

d) laparoscopia, curetagem,

e) toque sob anestesia,

Como exames complementares.


09. TRATAMENTO.


Clinico Cirúrgico:

· Miomectomia(extirpação do mioma)

· Histerectomia subtotal(retirada com útero com preservação do colo)

· Histerectomia total(retirada do útero)

· Embolização(preservação do útero). técnica recente. para tratamento.

A conduta quanto ao tratamento clínico ou cirúrgico, a técnica utilizada, depende do profissional médico.

Observação :

As maiores causas de indicação de remoção cirúrgica são o sangramento uterino anormal, infertilidade e dor pélvica.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

SEMANA DE ENFERMAGEM E 30 HORAS SEMANAIS



A Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda a Jornada de 30 horas, sob o argumento de que é o melhor para pacientes e trabalhadores da saúde do mundo inteiro.



Desde 1993, durante a II Conferência Nacional de Recursos Humanos para a Saúde foi apresentada a proposta "considerando a natureza da atividade em saúde, a jornada máxima de trabalho para os trabalhadores de saúde seja de 30 horas semanais".



A mesma indicação foi apresentada em todas, sem exceção, mais recentes conferências nacionais, estaduais e municipais de saúde. 30 horas semanais de trabalho. É melhor para todos. E um direito que a Enfermagem precisa conquistar no Brasil.



Pela aprovação do Projeto de Lei 2295/2000, que regulamenta a Jornada dos Profissionais de Enfermagem.



Pelas 30 horas.



Site da campanha:


http://www.enfermagem30horas.org

sexta-feira, 14 de maio de 2010

PARABENS ENFERMAGEM

PARABENS ENFERMAGEM!



PARABEMS A TODOS OS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM :



. ENFERMEIROS E ENFERMEIRAS

. TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

. AUXILIARES DE ENFERMAGEM




VOCÊS SÃO MUITO IMPORTANTE, SÃO VOCÊS QUE FICAM 24 HORAS NA CABECEIRA DO PACIENTE !



SEM VOCÊS NADA FUNCIONARIA NA SAÚDE!




DEIXO UM VÍDEO PARA VOCÊS :



http://www.youtube.com/watch?v=Mc-0QcKzSeo

segunda-feira, 10 de maio de 2010

EFEITOS ADVERSOS - FEBRE-AMARELA

EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AMARELA


O único meio de prevenir a ocorrência de casos em humanos é por meio da vacina, cuja meta de vacinação é atingir 100% da população em todos os municípios das regiões endêmicas, de transição e de risco potencial para a doença.

A vacina contra febre amarela é altamente imunogênica (confere imunidade em 95% a 99% dos vacinados), bem tolerada e raramente associada com eventos adversos graves.

A vacina é recomendada a partir dos 9 meses de idade para residentes ou visitantes de áreas endêmicas, áreas de transição e áreas de risco potencial definidas nos calendários básicos de vacinação. A revacinação é indicada a cada 10 anos.

Além do uso na rotina de imunizações em unidades básicas de saúde e em unidades da Vigilância Sanitária, a vacina tem sido usada em campanhas de imunização em massa para conter surtos epidêmicos.
As taxas acima baseadas em notificações espontâneas que provavelmente distorcem a freqüência de ocorrência de eventos adversos, ora subestimando ora superestimando.

Em campanhas de imunização em massa a freqüência de notificações de EAPV associadas à vacina contra febre amarela tem sido maior do que na rotina, particularmente em áreas onde a vacina não era realizada anteriormente. Inúmeros relatos ao PNI e ao produtor da vacina contra febre amarela têm revelado que eventos adversos podem ser decorrentes de problemas técnicos, tais como superdosagem e vacinação de crianças com menos de seis meses de idade, que podem expor os vacinados a um risco maior de eventos adversos.


Composição

A vacina contra a febre amarela é constituída de vírus vivos atenuados, derivados da linhagem 17D, cultivados em ovos embrionados de galinha. No Brasil, utiliza-se a vacina produzida na Fundação Oswaldo Cruz - Bio-Manguinhos, cuja composição inclui vírus vivos atenuados da subcepa 17DD, sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina e kanamicina.



Precauções e contra-indicações gerais


Contra-indicações:

• A vacina contra febre amarela é contra-indicada em crianças com menos de 6 meses de idade;

• imunodepressão transitória ou permanente, induzida por doenças (neoplasias, AIDS e infecção pelo HIV com comprometimento da imunidade) ou pelo tratamento (drogas imunossupressoras acima de 2mg/kg/dia para crianças ou de 20 mg/dia para adulto, por mais de 2 semanas, radioterapia etc.);

• Gestação em qualquer fase constitui contra-indicação relativa a ser analisada para cada caso na vigência de surtos;

• Reações anafiláticas relacionadas a ovo de galinha e seus derivados ou a outras substâncias presentes na vacina (ver composição) constituem contra-indicação para a vacina contra febre amarela.
Precaução

• Nos casos de doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.
• Indivíduos soropositivos para HIV, em regiões de médio e alto risco para Febre Amarela, devem ter sua vacinação avaliada levando-se em conta sua contagem de CD4.



Eventos adversos (Quadro 1)


1. Manifestações locais

A vacina contra a febre amarela é administrada pela via subcutânea e a manifestação mais freqüentemente referida é a dor no local de aplicação (aproximadamente 4% em adultos, e um pouco menos em crianças pequenas), de curta duração (primeiro e segundo dias depois da aplicação), autolimitada e de intensidade leve ou moderada.

1.1. Notificação e investigação

Notificar e investigar os casos com abscessos ou outras reações locais muito intensas tais como edema e/ou vermelhidão extensos, linfadenopatia, limitação de movimentos acentuada e duradoura do membro em que foi injetada da vacina. Notificar também freqüência aumentada (“surtos”) de reações locais, e promover a investigação de associação com erros de técnica ou com lote vacinal.
Nos casos de desvios importantes nas técnicas de aplicação, por exemplo, aplicação intramuscular, superdosagem etc., providenciar o acompanhamento médico do vacinado para detecção precoce de eventos adversos e pronta intervenção.

1.2. Conduta

a) Tratamento sintomático ou específico segundo indicação do caso.
b) Não há contra-indicação para doses subseqüentes.


2. Manifestações sistêmicas

2.1. Manifestações Gerais

Manifestações sistêmicas têm sido relatadas com freqüência variável dependendo do tipo de observação. Em adultos primovacinados acompanhados ativamente nos 30 primeiros dias após vacinação, e comparados com grupo placebo, a freqüência de qualquer sinal ou sintoma atribuível à vacina foi de 6%, correspondendo a aproximadamente 30% dos eventos em vacinados. Sendo assim, a maior parte dos eventos adversos em vacinados não foram causados pela vacina. Em indivíduos re-vacinados, a freqüência de eventos adversos atribuíveis à vacina foi inferior a 1%. A freqüência atribuível à vacina, de eventos adversos que levaram a busca por atendimento médico ou a interrupção das atividades de trabalho e lazer foi de aproximadamente 3%. Não é possível distinguir, a não ser em situações raras e especiais, os sinais e sintomas causados pela vacina e aqueles causados por outros problemas coincidentes.
Febre, cefaléia e mialgia têm sido os eventos mais freqüentemente relatados após a vacinação contra febre amarela, mas constituem também sintomas de diversas doenças freqüentes na população. A combinação dos três sintomas foi atribuível à vacina contra febre amarela em aproximadamente 4% dos primovacinados. Os sintomas tiveram início nos primeiros dias após a vacinação durando de 1 a 3 dias na maior parte dos casos. Nos re-vacinados, menos de 2% das pessoas relataram esta combinação de sintomas atribuível à vacina.
Alguns estudos publicados registraram aumento limitado e reversível de enzimas hepáticas nas duas primeiras semanas de vacinação, sem manifestações clínicas. Dados de estudo controlado com placebo não confirmaram a hipótese de que a vacina induz formas leves de dano hepático.


2.1.1. Notificação e investigação

Estes eventos sistêmicos não graves devem ser notificados e investigados se detectados acima do percentual esperado (“surto”). Nos casos de desvios importantes nas técnicas de aplicação, como superdosagem por erro de diluição, providenciar o acompanhamento do vacinado para detecção de possíveis eventos adversos.

2.1.2. Conduta

a) Medicamentos sintomáticos e observação.
b) Não há contra-indicação para doses subseqüentes.


2.2. Reações de hipersensibilidade

Foram relatados raros casos de erupção cutânea, urticária, asma e reações anafiláticas, inclusive com choque, surgindo após a aplicação da vacina contra a febre amarela. A taxa de incidência por milhão de doses aplicadas no SI-EAPV, no período 2001-2003 foi de 1,9 reações (hipersensibilidade de todos os tipos) e 0,2 choque anafilático. Em estudos de pós-comercialização a taxa de reações de hipersensibilidade foi de 7,7 por milhão de vacinados. Embora, ocorrendo geralmente em pessoas com história de alergia a proteínas do ovo, outros componentes também podem deflagrar reações de hipersensibilidade.
A vacina contra a febre amarela é cultivada em ovos embrionados de galinha e o seu uso na rotina dos centros de saúde está contra-indicado em pessoas com história de reação anafilática (reação de hipersensibilidade imediata), que ocorre habitualmente na primeira hora após a exposição ao alérgeno (ingestão de ovo), constituída de uma ou mais das seguintes manifestações: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, hipotensão e, eventualmente, choque.
História de hipersensibilidade a ovo de galinha e seus derivados pode constituir indicação de aplicação da vacina nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) ou hospitais ou serviços de emergência com recursos materiais e humanos para lidar com reações de hipersensibilidade, considerando situações de risco elevado de febre amarela.


2.2.1. Notificação e investigação


Notificar e investigar todos os casos.


2.2.2. Conduta

a) Tratamento sintomático (V. Anexo 1).
b) Há contra-indicação para doses subseqüentes.


2.3. Manifestações neurológicas

O mais grave dos eventos adversos neurotrópicos associados à vacina contra febre amarela é a encefalite, caracterizada por febre e manifestações neurológicas variadas (meningismo, convulsão, paresia) associadas a alterações liquóricas e iniciadas 7 a 21 dias após a vacinação. Os casos habitualmente evoluem para cura sem seqüelas e a incidência parece ser maior no sexo masculino. Casos de encefalite após aplicação da vacina contra febre amarela da subcepa de vírus 17D eram registrados em lactentes, principalmente na África, com freqüência de até 4 por mil até a década de 1950 quando não haviam restrições à idade de vacinação. Mais recentemente, a frequência estimada de encefalite pós-vacinal durante campanhas vacinais foi de 5,8 por milhão no Quênia, enquanto na Costa do Marfim não foram observados casos após 2,6 milhão de doses em indivíduos com mais de 9 meses de idade. Nos EUA, a frequência de eventos neurotrópicos (encefalite, síndrome de Guillain-Barré e doença auto-imune com envolvimento de sistema nervoso central ou periférico) baseado em dados de vigilância passiva no período de 1990 e 2002 foi estimada em 4 por milhão de doses distribuídas.
Nos Estados Unidos, onde somente a subcepa 17D é utilizada e a idade mínima de vacinação é de 9 meses, mais de 34 milhões de pessoas já foram vacinadas, e somente dois casos de encefalite foram associados à vacina contra a febre amarela.


No Brasil, onde se preconiza a vacinação a partir de nove meses de idade, apenas 1 caso de encefalite foi notificado ao SI-EAPV no triênio 2001-2003 (22,8 milhões de doses aplicadas). Quatro casos de meningite asséptica também foram notificados no mesmo período, e surtos da doença foram temporalmente associados a campanhas de vacinação em massa, mas a investigação não demonstrou associação causal.
Há também relatos de outras manifestações neurológicas, como síndrome de Guillain-Barré, ataxia, paralisia de Bell e mononeurite, sem evidências de associação causal.


2.3.1. Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos. As notificações podem chegar através do sistema de vigilância das meningites, devendo ser investigados caso haja associação temporal com vacinação contra febre amarela.

2.3.2. Conduta

a) Tratamento especializado da meningoencefalite.
b) A investigação clínica e laboratorial nesses casos é imperiosa e fundamental para elucidação do diagnóstico etiológico.
c) Há contra-indicação para doses subseqüentes.


2.4. Doença Viscerotrópica Aguda (DVA)

Nos últimos seis anos uma nova, rara e grave complicação tem sido descrita envolvendo vacinas contra febre amarela de diferentes fabricantes e cepas. O quadro clínico se assemelha a febre amarela selvagem com início na primeira semana após a vacinação, de febre, astenia, icterícia, oligúria, instabilidade cardiovascular, hemorragia e necrose hepática (na autópsia). Já foram relatados 19 casos (11 óbitos) em vários países, sendo 7 (5 óbitos) no Brasil. Todos os casos ocorreram após a primeira dose da vacina. Em quatro dos óbitos ocorridos no Brasil os dados clínicos e anatomo-patológicos indicaram tratar-se de infecção pelo vírus vacinal. Como não houve alteração do genoma viral a conclusão foi de que a complicação resultou de susceptibilidade individual. As estimativas de risco aproximadas colocam como pior cenário a freqüência de 1 óbito para 450.000 doses aplicadas.



2.4.1. Notificação e investigação

Notificar imediatamente ao setor de vigilância epidemiológica do município e/ou do Estado, por telefone, fax e correio eletrônico. Investigar todos os casos suspeitos: indivíduos com pelo menos dois dos seguintes eventos clínicos, nos primeiros 15 dias após a vacinação contra febre amarela: febre, hipotensão ou choque, icterícia e/ou hemorragia. A Secretaria de Vigilância em Saúde deve ser prontamente notificada para providenciar coleta de sangue ou outros espécimes para análises laboratoriais especiais (ver protocolo de investigação, anexo 2).


2.4.2. Conduta

a) Trata-se de emergência médica a ser tratada em unidades de terapia intensiva.
b) A investigação clínica e laboratorial nesses casos é imperiosa e fundamental para elucidação do diagnóstico etiológico já que o quadro clínico tem múltiplas causas.
c) Há contra-indicação para doses subseqüentes.


2.5 Outros eventos adversos

Diversos eventos adversos associados temporalmente à vacinação têm sido relatados, muitos dos quais sem plausibilidade biológica, tais como, leucemia, esclerose múltipla e neurite óptica.

Quadro 1

EVENTOS ADVERSOS PÓS VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA
EVENTO ADVERSO
DESCRIÇÃO TEMPO ENTRE VACINAÇÃO E EAPV FREQÜÊNCIA CONDUTA OBSERVAÇÃO
Dor, eritema, induração Dor leve, por 1-2 dias 1-2 dias ~4% Notificar abscessos, lesões extensas ou com limitação de movimentos, e casos não graves muito freqüentes; não contra-indica revacinação
Febre, mialgia e cefaléia Sintomas leves por 1-2 dias A partir do 3º dia <4%>

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Emenda Constitucional nº 34, de 13 de dezembro de 2001.


Dá nova redação à alínea “c” do inciso XVI do art. 37 da Constituição Federal.

As Mesas das Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º A Alínea c do inciso XVI do art. 37 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 37. ........................................................................................

XVI - ........................................................................................

c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (NR)

........................................................................................”

Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 13 de dezembro de 2001

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS:

Deputado Aécio Neves

Presidente

Deputado Barbosa Neto

2º Vice-Presidente

Deputado Nilton Capixaba

2º Secretário

Deputado Paulo Rocha

3º Secretário

MESA DO SENADO FEDERAL:

Senador Ramez Tebet

Presidente

Senador Edison Lobão

1º Vice-Presidente

Senador Antonio Carlos Valadares

2º Vice-Presidente

Senador Carlos Wilson

1º Secretário

Senador Antero Paes de Barros

2º Secretário

Senador Ronaldo Cunha Lima

3º Secretário

Senador Mozarildo Cavalcanti

4º Secretário











RIO DE JANEIRO 23 DE AGOSTO DE 2001




OFICIO CIRCULAR Nº 003/01


DO SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO RIO DE JANEIRO


PARA A CATEGORIA DE ENFERMAGEM


A/C CHEFIAS DE ENFERMAGEM

ASSUNTO VITÓRIA NA ACUMULAÇÃO DE CARGO

COM GRANDE SATISFAÇÃO QUE VIMOS INFORMAR QUE

FOI APROVADA EM 22/08/2001 A PROPOSTA DE EMENDA

CONSTITUCIONAL 308 DE AUTORIA DA DEPUTADA

FEDERAL JANDIRA FEGHALI; COM QUORUMDE 391 VOTOS

A FAVOR E 02 ABSTENÇÕES.

ESTA EMENDA CONSTITUCIONAL PERMITE O EXERCÍCIO

CUMULATIVODE DOIS VÍNCULOS PÚBLICOS, ESTA É

UMA LUTA TRAVADA DESDE 1993 PELO SINDICATO

DOS ENFERMEIROSDO RIO MDE JANEIRO, QUE

VEM PARTICIPANDO ATIVAMENTE DE TODO ESTE PRO-

CESSO.


A REFERIDA EMENDA APROVADA, VEM CORRIGIR UMA

DISTORÇÃO DACONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, NA QUAL

NÃO CONTEMPLAVA OS DEMAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.

A PROVEITAMOS A OPORTUNIDADE PARA AGRADECER-

-MOS AS DIREÇÕESQUE PODERAM COLABORAR COM ESTA

CAUSA.

A LUTA CONTINUA............