sábado, 30 de setembro de 2017

MODELO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA




        MODEDO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

                     --------      QUÍMICA  --------

1) Nome completo:
2 ) Pólo:
3 ) Título da Aula
4) Data:   Objetivo:

5) Introdução teórica:
Descrição resumida da parte teórica necessária ao entendimento da prática.  Deve ser baseada na síntese dos materiais consultados indicados nas referências bibliográficas.

6)  Materiais:
Indique o nome dos materiais e equipamentos utilizados, bem como a quantidade.

7) Reagentes:
Indique o nome dos reagentes, bem como a quantidade e concentrações utilizadas.


8)  Procedimento:
Descrever o experimento, com detalhes e na ordem em que foi realizado, de forma que o mesmo possa ser reproduzido por outra pessoa a partir da leitura deste seu relatório.

 9) Observações:
Neste campo, descreva todas as observações que você anotou durante a realização da prática. Atente para as mudanças de cor, temperatura, liberação de gases, formação de bolhas, mudanças na aparência em geral.
Esquemas e/ou tabelas (quando houver); Este campo não é obrigatório, porém sempre que for realizada uma montagem de equipamentos, é conveniente utilizá-lo com a identificação dos detalhes da montagem. As tabelas também podem ser úteis para organizar alguns dados.


10) Resultados e Cálculos:
Coloque neste campo, todos os resultados obtidos e os cálculos utilizados para atingi-los. Atente para práticas que contenham várias etapas, é importante identificar cada etapa, situando a qual delas se refere a informação.


11)  Conclusões:
Faça uma síntese sobre as conclusões alcançadas, enumerando os resultados mais significativos. É nesta parte que você deve propor uma explicação para o caso do experimento não apresentar o resultado esperado.


12) Referências Bibliográficas:
Coloque aqui os dados dos livros e revistas consultados e/ou páginas de internet (neste caso use o endereço completo de onde realizou a consulta e não do site de busca em que chegou a página consultada. Por exemplo, não coloque como referência o site do Google, pois o mesmo é apenas o caminho que você usou para chegar no site em que consultou o assunto.

 Obs: Utilize o formato de arquivo em documento word (extensão .doc) ou pdf.


domingo, 24 de setembro de 2017

PERCEPÇÃO DAS FORMAS - LEIS DE GESTALT



O QUE É GESTALT ?

A Gestalt não possui uma tradução certa para o português, o termo que mais se aproximaria de uma tradução seria “forma ou percepção”. Independente de traduções, a Gestalt compreende um conceito de significação de formas, cores, texturas entre outras variáveis de maneira auto-organizada pelo cérebro, com o intuito de criar uma significação lógica para os conhecimentos do individuo.

Resumidamente : é o jeito de como o nosso cérebro vê as imagens .

A gestalt (guès) (do alemão Gestalt, "forma"), também conhecida como gestaltismo (gues), teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa forma e leis da gestalt, é uma doutrina que defende que, para se compreender as partes, é preciso, antes, compreender o todo.

A Gestalt, ou teoria da forma, é uma das áreas da psicologia mais aplicada ao Desenho Industrial. O Desenho Industrial pode ser resumido ao controle da forma e da função, e é no controle da forma que a Gestalt mostra toda a sua importância.

  Por que é importante dominar a Teoria da  Gestalt ?

  Dominar a teoria da Gestalt, estudá-la e praticá-la podem ser uma das melhores formas de desenvolver nossa percepção das formas e aprender a trabalhar melhor com o espaço. Com isso o desenhante consegue organizar melhor as informações dentro do seu projeto, o que acarreta em uma comunicação mais efetiva, e conseqüentemente, um melhor Design.

Existem seis LEIS básicos que permeiam a Gestalt.

Leis da Gestalt

QUAIS SÃO LEIS QUE PERMEIAM A GESTALT ?


    Observando-se o comportamento espontâneo do cérebro durante o processo de percepção, chegou-se á elaboração de leis que regem esta faculdade de conhecer os objetos. Estas normas podem ser resumidas como LEIS DA GESTALT.


OS PRINCÍPIOS QUE PERMEIAM A GESTALT SÃO:

  1. Continuidade;
  2.  Proximidade;
  3.  Semelhança;
  4.  Preenchimento ou Fechamento ou Clausuria;
  5.  Simplicidade ou Pregnância; 
  6.  figura/fundo.  

 Veremos a seguir os conceitos de cada uma dessas leis fundamentais e sua forma de interpretação pelo cérebro.

AS LEIS DA GESTAT SÃO:

01.    Continuidade:
   
     -  Quando os objetos estão dispostos em uma sequencia logica para o observador,
        ele tende a associar esses pontos e assim conseguir formar uma imagem
        conhecida pelo cérebro ou linhas orgânicas, um bom exemplo são os
        caligramas que não são vistos como palavras dispersas, e sim como um objeto
         maior formado por um jogo de palavras.





  Exemplo:  Imagens formadas por palavras.



Outro exemplo: 








            Ou seja:  Alinhamento harmônico das formas.



02.    Proximidade

- Figuras muito próximas entre si tendem a ser vistas como uma única figura ou objeto, por exemplo, as impressões à jato de tinta são formadas por milhares de micropontos de tinta que juntos formam uma imagem.

Exemplo : As teclas do Piano.





Ou seja : 
Partes mais próximas umas das outras,em um certo local, inclinam-se a ser vistas como um grupo.

03.    Semelhança: 

- Elementos semelhantes entre si tendem a formar grupos mais coesos de
   unidades, por exemplo, é mais fácil agrupar dois times de futebol pela cor da
   camisa do que apenas pela feição de cada jogador. 

  


 O cérebro tem tendência a colocar as figuras em ordem.




  O cérebro forma imagem de uma figura com relação a cor .
  Ou seja : Objetos semelhantes tendem a permanecer juntos, seja nas cores, nas texturas ou nas impressões de massa destes elementos. Esta característica pode ser usada como fator de harmonia ou de desarmonia visual.
 

04.    Preenchimento ou Fechamento  ou Clausuria:

- Nosso cérebro tende a completar figuras que possuam certo sentido em nossa
 memória, porém estão aparentemente incompletos visualmente, um bom
 exemplo desse fundamento é o logotipo da rede de supermercados Carrefour,
 que forma um “C” na junção dos seus elementos.

             Elementos são agrupados se eles parecem se completar.
              Ou seja, nossa mente tende a ver um objeto completo, mesmo quando não
             há um.
            Exemplos:  



05.    Simplicidade ou Pregnância :

-  figuras mais simples são mais facilmente compreendidas, figuras complexas
 tendem a levar mais tempo para serem assimiladas.






Ou seja : Este é o postulado da simplicidade natural da percepção, para melhor assimilação da imagem. É praticamente a lei mais importante.


06.    Figura/fundo:

-  Percepção Figura-Fundo refere-se à tendência do sistema visual para
             simplificar uma cena com um objeto principal que nós estamos olhando
             (a figura) e tudo o que forma o fundo.

- Nosso cérebro tende a organizar os elementos em perspectivas, figuras de duplo sentido, por exemplo, só possuem essa característica, devido à capacidade do cérebro em ver a figura em diferentes perspectivas.

-  A forma de um objeto não é mais importante que a forma do espaço em torno dele. Todas as coisas resultam da interação com outras coisas.



Como as pessoas distinguem entre a figura e o fundo?

Ao olhar para uma cena, as pessoas tendem a procurar maneiras de diferenciar entre a figura e o fundo. Algumas maneiras pelas quais as pessoas realizam isso incluem:
  • Borrões: objetos em primeiro plano tendem a ser nítido e distinto, enquanto aqueles no fundo são borradas ou nebuloso.
  • Contraste: Alto contraste entre os objetos pode levar à percepção de figura e fundo. O vaso Rubin é um exemplo.
  • Tamanho: imagens que parecem ser maiores serão percebidas como mais estreitas e parte da figura enquanto que aquelas que são menores irão parecer estar mais longe e serem parte do fundo.
  • Separação: Um objeto isolado a partir de tudo o mais, em uma cena visual é mais provável de ser visto como uma figura contra o fundo.
















DICAS DE COMO FORMATAR O ANDROIDE MOTO G




FORMATANDO O MOTO G

  A formatação é um procedimento simples que requer calma  e atenção.



 Vejam os passos a seguir para uma simples formatação:

1º PASSO:

 -  RECOMENDAÇÕES:
 A.  TIRAR O CHIP DA OPERADORA;
 B.  TIRAR O CARTÃO DE MEMÓRIA SD.

Observação:

-  Tudo que estiver na memória interna do seu aparelho será apagado.
-  Ao tirar o Cartão de memória SD e  o chip, você preserva os dados que estiverem nesses dois elementos.

                                                     CARTÕES SD


                                                           CHIPS PARA CELULARES


2º PASSO:

a.     Desliga o Aparelho ;
b.    Apertar o  Botão volume para Baixo e o Power por 3 segundos;
c.      Ao Soltar aparece algumas opções;
d.    Apertando o volume para baixo : vá até a opção Recovery;
e.      Aperte o Volume para Cima para confirmar;
f.      O Aparelho irá reinicializar na opção Recovery;
g.     Aguarde vai  aparecer um Robozinho do Androide;
h.    Aperte Volume para cima e Power  por 3 segundos e solta;
i.       Aparece várias opções;
j.       Vá até a opção apertando o Botão volume para baixo:
k.    Wipe data/factory reset;
l.       Aperte o botão Power;
m.  Apertando o volume para baixo -Vá até a opção Yes – delete all user data;
n.    Aperte Pawer;
o.     Aguarde a formatação;
p.    Agora aperte : Reboot System Now - usando o botão Power Confirme.
q.    E o Aparelho se reinicializa;
r.      Pronto o Aparelho esta formatado como se etivesse vindo de fábrica.

sábado, 23 de setembro de 2017

Síndrome de Down ou Mongolismo


Síndrome de Down

Você já ouviu falar em Síndrome de Down? E em "Mongolismo"?

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia.
Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano.
Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez.


Aspectos Gerais da Síndrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down é uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez.


A denominação síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou, em 1866, as características de uma criança com a síndrome. Em cada célula do indivíduo existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A pessoa com síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.


Para desenvolver todo seu potencial, a pessoa com síndrome de Down necessita de um trabalho de estimulação desde seu nascimento. Ela faz parte do universo da diversidade humana e tem muito a contribuir com sua forma de ser e sentir para o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva.

A Sindrome de Down ou trissomia do 21, é sem dúvida o distúrbio cromossômico mais comum e a mais comum forma de deficiência mental congênita. Geralmente pode ser diagnosticada ao nascimento ou logo depois por suas características dismórficas, que variam entre os pacientes, mas produzem um fenótipo distintivo.
Os pacientes apresentam baixa estatura e o crânio apresenta braquicefalia, com o occipital achatado. O pavilhão das orelhas é pequeno e dismórfico. A face é achatada e arredondada, os olhos mostram fendas palpebrais e exibem manchas de Brushfield ao redor da margem da íris. A boca é aberta, muitas vezes mostrando a língua sulcada e saliente.
As mãos são curtas e largas, frequentemente com uma única prega palmar transversa ("prega simiesca").

Os pés mostram um amplo espaço entre o primeiro e o segundo dedos.

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia. Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano. Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê.
Todos os seres humanos são formados por células. Essas células possuem em sua parte central um conjunto de pequeninas estruturas que determinam as características de cada um, como: cor de cabelo, cor da pele, altura etc.


Essas estruturas são denominadas cromossomos.

O número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares, formando 23 pares. No caso da Síndrome de Down, ocorre um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos. O elemento extra fica unido ao par número 21. Daí também, o nome de Trissomia do 21.

Ela foi identificada pela primeira vez pelo geneticista francês Jérôme Lejeune em 1958.

O Dr. Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética visando melhorar a qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21.

Existem 3 tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo.


São eles:
01. Trissomia 21 simples (ou padrão): a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de Síndrome de Down).
02. Mosaico: a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de Síndrome de Down).
03. Translocação: o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de Síndrome de Down).

Ainda não se conhece a causa dessa alteração genética, sabe-se que não existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Sabe-se também que problemas ocorridos durante a gravidez como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide (célula do pai) com o óvulo (célula da mãe).
Os indivíduos com Síndrome de Down apresentam certos traços típicos, como: cabelo liso e fino, olhos com linha ascendente e dobras da pele nos cantos internos (semelhantes aos orientais), nariz pequeno e um pouco "achatado", rosto redondo, orelhas pequenas, baixa estatura, pescoço curto e grosso, flacidez muscular, mãos pequenas com dedos curtos, prega palmar única.
A partir destas características é que o médico levanta a hipótese de que o bebê tenha Síndrome de Down, e pede o exame do cariótipo (estudo de cromossomos) que confirma ou não a Síndrome. A criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as outras crianças. Isto não pode ser determinado ao nascimento. Precisa de um trabalho de estimulação desde que nasce para poder desenvolver todo seu potencial.

Características dos Portadores

O portador da Síndrome pode apresentar várias:

01• A cabeça é um pouco que o normal. A parte posterior da cabeça é levemente achatada (braquicefalia) na maioria das crianças, o que dá uma aparência arredondada à cabeça. As moleiras (fontanela) são, muitas vezes, maiores e demoram mais para se fechar. Na linha média onde os ossos do crânio se encontram (linha de sutura), há muitas vezes, uma moleira adicional (fontanela falsa). Cabelo liso e fino, em algumas crianças, pode haver áreas com falhas de cabelo (alopecia parcial), ou, em casos raros, todo o cabelo pode ter caído (alopecia total).

02. Rosto tem um contorno achatado, devido, principalmente, aos ossos faciais pouco desenvolvidos e nariz pequeno. Osso nasal geralmente afundado. Em muitas crianças, passagens nasais estreitadas.

03. Olhos tem uma inclinação lateral para cima e a prega epicântica (uma prega na qual a pálpebra superior é deslocada para o canto interno), semelhante aos orientais. Pálpebras estreitas e levemente oblíquas.





04. Orelhas pequenas e de implantação baixa, a borda superior da orelha ( hélix ) é muitas vezes dobrada. A estrutura da orelha é ocasionalmente, alterada. Os canais do ouvido são estreitos.

05. A boca é pequena. Algumas crianças mantêm a boca aberta e a língua pode projetar-se um pouco. À medida que a criança com síndrome de Down fica mais velha, a língua pode ficar com estrias. No inverno, os lábios tornam-se rachados. O céu da boca (palato) é mais estreito do que na criança "normal". A erupção dos dentes de leite é geralmente atrasada. Às vezes um ou mais dentes estão ausentes e alguns dentes podem ter um formato um pouco diferente. Mandíbulas pequenas, o que leva, muitas vezes, a sobreposição dos dentes. A cárie dentária é observada com menor comparada com crianças “normais”.

06. Pescoço de aparência larga e grossa com pele redundante na nuca No bebê, dobras soltas de pele são observadas, muitas vezes, em ambos os lados da parte posterior do pescoço, os quais se tornam menos evidentes, podendo desaparecer, à medida que a criança cresce.

07. O abdômen costuma ser saliente e o tecido adiposo é abundante. Tórax com formato estranho, sendo que a criança pode apresentar um osso peitoral afundado (tórax afunilado) ou o osso peitoral pode estar projetado (peito de pomba). Na criança cujo coração é aumentado devido à doença cardíaca congênita, o peito pode parecer mais globoso do lado do coração. Em conseqüência das anomalias cardíacas e de uma baixa resistência às infecções, a longevidade dos mongolóides costuma ser reduzida.

08. As mãos e os pés tendem a ser pequenos e grossos, dedos dos pés geralmente curtos e o quinto dedo muitas vezes levemente curvado para dentro, falta de uma falange no dedo mínimo. Prega única nas palmas (prega simiesca). Na maioria das crianças, há um espaço grande entre o dedão e o segundo dedo, com uma dobra entre eles na sola do pé, enfraquecimento geral dos ligamentos articulares.






09. Genitália desenvolvida; nos homens o órgão genital masculino é pequeno e há criptorquidismo, nas mulheres os lábios e o clitóris são pouco desenvolvidos. Os meninos são estéreis, e as meninas ovulam, embora os períodos não sejam regulares.




É preciso enfatizar que nem toda criança com síndrome de Down exibe todas as características anteriormente citadas. Além disso, algumas características são mais acentuadas em algumas crianças do que em outras.

Causas

Um dado que levanta a suspeita é a idade materna, 60% dos casos são originados de mulheres com mais de 30 anos. Casos com mulheres de menos de 30 anos é de aproximadamente 1:3000; em mulheres entre 30 e 35 anos o risco aumenta para 1:600, em mulheres com mais de 45 anos, até 1:50.

Uma explicação do efeito da idade ocorre na ovogênese: na época do nascimento de uma criança, os ovócitos encontram-se na prófase I e, logo após o nascimento, interrompem a meiose por um período que dura de 12 a 50 anos (da menarca à menopausa). Quanto mais longo for esse período, por mais tempo permanecem interrompidas as meioses dos ovócitos e mais influências ambientais (radiações, medicamentos, infecções) podem alterar a segregação dos cromossomos originando, em conseqüência, maior número de óvulos aneuplóides

Um fator independente da idade e que possivelmente aumenta a ocorrência de zigotos aneuplóides é que, ao ser lançado na tuba, o ovócito encontra um meio diferente daquele em que permaneceu vários anos; desse modo, ele fica exposto à ação de fatores ambientais, tornando-se mais vulnerável à ocorrência de não-segregações.

Dados revelam que 20% dos casos de trissomia do 21 derivada falta de segregação ocorrida na gametogênese paterna. Nesse casos, o aumento da idade paterna também acarreta aumento na ocorrência das aneuploidias, porém esse efeito só é constatado claramente em pais com idade superior a 55 anos; como a paternidade nessa idade é relativamente rara, esse fato não foi percebido com a mesma facilidade como nas mulheres com mais de 35 anos.


Métodos de Diagnose


O diagnóstico é feito através do cariótopo, que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos de uma pequena amostra de sangue periférico. Somente este exame é que realmente comprova o cromossoma extra com um número total de 47, como resultante de uma trissomia do cromossomo 21.

Também é possível realizá-lo, antes do nascimento, depois da décima primeira semana de vida intra-uterina, utilizando-se tecido fetal.

No entanto as características fenotípicas, citadas anteriormente podem apresentar um forte indicio da doença ,sem o uso do teste.


Rastreio pré-natal


01. Amniocentese

É o método mais usado na detecção de trissomia 21 nas gravidezes de “alto risco”. É feito retirando-se uma pequena quantidade de líquido que envolve o bebê no útero, durante a gravidez.


02. Amostra de vilosidades coriônicas

Trata-se duma biópsia transvaginal às 10-12 semanas de gestação Relativamente à amniocentese, tem como vantagem a detecção mais precoce das anomalias cromossómicas , mas está associada a uma taxa maior de abortos (2-5%). Pensa-se que esteja associada a defeitos nos membros e das mandíbulas do feto, embora os estudos não sejam muito conclusivos.


03. Ecografia

Algumas características fetais podem ser indicadores de T21, como, por exemplo, o tamanho da fossa posterior, a espessura das pregas cutâneas da nuca, as posturas da mão e o comprimento dos ossos. Embora esta técnica seja promissora, ainda não oferece garantias.

04. Cariótipo das células fetais na circulação materna. Outra técnica que promete ter futuro.




Você já ouviu falar em Síndrome de Down? E em "Mongolismo"?

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia.
Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano.
Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez.


Aspectos Gerais da Síndrome de Down
Diferente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down é uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez.


A denominação síndrome de Down é resultado da descrição de Langdon Down, médico inglês que, pela primeira vez, identificou, em 1866, as características de uma criança com a síndrome. Em cada célula do indivíduo existe um total de 46 cromossomos, divididos em 23 pares. A pessoa com síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.


Para desenvolver todo seu potencial, a pessoa com síndrome de Down necessita de um trabalho de estimulação desde seu nascimento. Ela faz parte do universo da diversidade humana e tem muito a contribuir com sua forma de ser e sentir para o desenvolvimento de uma sociedade inclusiva.

A Sindrome de Down ou trissomia do 21, é sem dúvida o distúrbio cromossômico mais comum e a mais comum forma de deficiência mental congênita. Geralmente pode ser diagnosticada ao nascimento ou logo depois por suas características dismórficas, que variam entre os pacientes, mas produzem um fenótipo distintivo.
Os pacientes apresentam baixa estatura e o crânio apresenta braquicefalia, com o occipital achatado. O pavilhão das orelhas é pequeno e dismórfico. A face é achatada e arredondada, os olhos mostram fendas palpebrais e exibem manchas de Brushfield ao redor da margem da íris. A boca é aberta, muitas vezes mostrando a língua sulcada e saliente.
As mãos são curtas e largas, frequentemente com uma única prega palmar transversa ("prega simiesca").

Os pés mostram um amplo espaço entre o primeiro e o segundo dedos.

Síndrome de Down e "Mongolismo" são a mesma coisa. Como o termo "Mongolismo" é pejorativo, e por isso inadequado, passou-se a usar Síndrome de Down ou Trissomia. Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Síndrome de Down, independente da raça ou condição sócio-econômica. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano. Diferente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê.
Todos os seres humanos são formados por células. Essas células possuem em sua parte central um conjunto de pequeninas estruturas que determinam as características de cada um, como: cor de cabelo, cor da pele, altura etc.


Essas estruturas são denominadas cromossomos.

O número de cromossomos presente nas células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares, formando 23 pares. No caso da Síndrome de Down, ocorre um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos. O elemento extra fica unido ao par número 21. Daí também, o nome de Trissomia do 21.

Ela foi identificada pela primeira vez pelo geneticista francês Jérôme Lejeune em 1958.

O Dr. Lejeune dedicou a sua vida à pesquisa genética visando melhorar a qualidade de vida dos portadores da Trissomia do 21.

Existem 3 tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo.


São eles:
01. Trissomia 21 simples (ou padrão): a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de Síndrome de Down).
02. Mosaico: a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de Síndrome de Down).
03. Translocação: o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de Síndrome de Down).

Ainda não se conhece a causa dessa alteração genética, sabe-se que não existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Sabe-se também que problemas ocorridos durante a gravidez como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide (célula do pai) com o óvulo (célula da mãe).
Os indivíduos com Síndrome de Down apresentam certos traços típicos, como: cabelo liso e fino, olhos com linha ascendente e dobras da pele nos cantos internos (semelhantes aos orientais), nariz pequeno e um pouco "achatado", rosto redondo, orelhas pequenas, baixa estatura, pescoço curto e grosso, flacidez muscular, mãos pequenas com dedos curtos, prega palmar única.
A partir destas características é que o médico levanta a hipótese de que o bebê tenha Síndrome de Down, e pede o exame do cariótipo (estudo de cromossomos) que confirma ou não a Síndrome. A criança com Síndrome de Down tem desenvolvimento mais lento do que as outras crianças. Isto não pode ser determinado ao nascimento. Precisa de um trabalho de estimulação desde que nasce para poder desenvolver todo seu potencial.

Características dos Portadores

O portador da Síndrome pode apresentar várias:

01• A cabeça é um pouco que o normal. A parte posterior da cabeça é levemente achatada (braquicefalia) na maioria das crianças, o que dá uma aparência arredondada à cabeça. As moleiras (fontanela) são, muitas vezes, maiores e demoram mais para se fechar. Na linha média onde os ossos do crânio se encontram (linha de sutura), há muitas vezes, uma moleira adicional (fontanela falsa). Cabelo liso e fino, em algumas crianças, pode haver áreas com falhas de cabelo (alopecia parcial), ou, em casos raros, todo o cabelo pode ter caído (alopecia total).

02. Rosto tem um contorno achatado, devido, principalmente, aos ossos faciais pouco desenvolvidos e nariz pequeno. Osso nasal geralmente afundado. Em muitas crianças, passagens nasais estreitadas.

03. Olhos tem uma inclinação lateral para cima e a prega epicântica (uma prega na qual a pálpebra superior é deslocada para o canto interno), semelhante aos orientais. Pálpebras estreitas e levemente oblíquas.





04. Orelhas pequenas e de implantação baixa, a borda superior da orelha ( hélix ) é muitas vezes dobrada. A estrutura da orelha é ocasionalmente, alterada. Os canais do ouvido são estreitos.

05. A boca é pequena. Algumas crianças mantêm a boca aberta e a língua pode projetar-se um pouco. À medida que a criança com síndrome de Down fica mais velha, a língua pode ficar com estrias. No inverno, os lábios tornam-se rachados. O céu da boca (palato) é mais estreito do que na criança "normal". A erupção dos dentes de leite é geralmente atrasada. Às vezes um ou mais dentes estão ausentes e alguns dentes podem ter um formato um pouco diferente. Mandíbulas pequenas, o que leva, muitas vezes, a sobreposição dos dentes. A cárie dentária é observada com menor comparada com crianças “normais”.

06. Pescoço de aparência larga e grossa com pele redundante na nuca No bebê, dobras soltas de pele são observadas, muitas vezes, em ambos os lados da parte posterior do pescoço, os quais se tornam menos evidentes, podendo desaparecer, à medida que a criança cresce.

07. O abdômen costuma ser saliente e o tecido adiposo é abundante. Tórax com formato estranho, sendo que a criança pode apresentar um osso peitoral afundado (tórax afunilado) ou o osso peitoral pode estar projetado (peito de pomba). Na criança cujo coração é aumentado devido à doença cardíaca congênita, o peito pode parecer mais globoso do lado do coração. Em conseqüência das anomalias cardíacas e de uma baixa resistência às infecções, a longevidade dos mongolóides costuma ser reduzida.

08. As mãos e os pés tendem a ser pequenos e grossos, dedos dos pés geralmente curtos e o quinto dedo muitas vezes levemente curvado para dentro, falta de uma falange no dedo mínimo. Prega única nas palmas (prega simiesca). Na maioria das crianças, há um espaço grande entre o dedão e o segundo dedo, com uma dobra entre eles na sola do pé, enfraquecimento geral dos ligamentos articulares.






09. Genitália desenvolvida; nos homens o órgão genital masculino é pequeno e há criptorquidismo, nas mulheres os lábios e o clitóris são pouco desenvolvidos. Os meninos são estéreis, e as meninas ovulam, embora os períodos não sejam regulares.




É preciso enfatizar que nem toda criança com síndrome de Down exibe todas as características anteriormente citadas. Além disso, algumas características são mais acentuadas em algumas crianças do que em outras.

Causas

Um dado que levanta a suspeita é a idade materna, 60% dos casos são originados de mulheres com mais de 30 anos. Casos com mulheres de menos de 30 anos é de aproximadamente 1:3000; em mulheres entre 30 e 35 anos o risco aumenta para 1:600, em mulheres com mais de 45 anos, até 1:50.

Uma explicação do efeito da idade ocorre na ovogênese: na época do nascimento de uma criança, os ovócitos encontram-se na prófase I e, logo após o nascimento, interrompem a meiose por um período que dura de 12 a 50 anos (da menarca à menopausa). Quanto mais longo for esse período, por mais tempo permanecem interrompidas as meioses dos ovócitos e mais influências ambientais (radiações, medicamentos, infecções) podem alterar a segregação dos cromossomos originando, em conseqüência, maior número de óvulos aneuplóides

Um fator independente da idade e que possivelmente aumenta a ocorrência de zigotos aneuplóides é que, ao ser lançado na tuba, o ovócito encontra um meio diferente daquele em que permaneceu vários anos; desse modo, ele fica exposto à ação de fatores ambientais, tornando-se mais vulnerável à ocorrência de não-segregações.

Dados revelam que 20% dos casos de trissomia do 21 derivada falta de segregação ocorrida na gametogênese paterna. Nesse casos, o aumento da idade paterna também acarreta aumento na ocorrência das aneuploidias, porém esse efeito só é constatado claramente em pais com idade superior a 55 anos; como a paternidade nessa idade é relativamente rara, esse fato não foi percebido com a mesma facilidade como nas mulheres com mais de 35 anos.


Métodos de Diagnose


O diagnóstico é feito através do cariótopo, que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos de uma pequena amostra de sangue periférico. Somente este exame é que realmente comprova o cromossoma extra com um número total de 47, como resultante de uma trissomia do cromossomo 21.

Também é possível realizá-lo, antes do nascimento, depois da décima primeira semana de vida intra-uterina, utilizando-se tecido fetal.

No entanto as características fenotípicas, citadas anteriormente podem apresentar um forte indicio da doença ,sem o uso do teste.


Rastreio pré-natal


01. Amniocentese

É o método mais usado na detecção de trissomia 21 nas gravidezes de “alto risco”. É feito retirando-se uma pequena quantidade de líquido que envolve o bebê no útero, durante a gravidez.


02. Amostra de vilosidades coriônicas

Trata-se duma biópsia transvaginal às 10-12 semanas de gestação Relativamente à amniocentese, tem como vantagem a detecção mais precoce das anomalias cromossómicas , mas está associada a uma taxa maior de abortos (2-5%). Pensa-se que esteja associada a defeitos nos membros e das mandíbulas do feto, embora os estudos não sejam muito conclusivos.


03. Ecografia

Algumas características fetais podem ser indicadores de T21, como, por exemplo, o tamanho da fossa posterior, a espessura das pregas cutâneas da nuca, as posturas da mão e o comprimento dos ossos. Embora esta técnica seja promissora, ainda não oferece garantias.

04. Cariótipo das células fetais na circulação materna. Outra técnica que promete ter futuro.



HONORÁRIOS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM



Tabela de Honorários

. Com o intuito de normatizar os serviços prestados pela Enfermagem, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) ditou a RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 que fixou os valores mínimos como base para esta atuação


Tabela de Honorários
RESOLUÇÃO COFEN-301/2005

Atividades Administrativas

Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Consultoria
I

Livre negociação entre as partes a partir de
72,31 [hora]
2.   Assessoria
I
3.   Auditoria
I
4.   Planejamento
I
5.   Supervisão
I

Atividades Didáticas

Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Ensino para Pesquisa


1.1 Em serviços (Instituições de Saúde)
I
[hora] 72,31
1.2 Na Comunidade
I
[hora] 72,31
1.3 Em instituições de ensino


      • nível médio
I
[hora] 54,46
      • nível universitário
I
[hora] 72,31
      • pós-graduação


              - especialização
I
[hora] 72,31
              - mestrado
I
[hora]  91,07
              - doutorado
I
 [hora] 108,92
1.4 Empresas
I
[hora] 108,9

Atividades Assistência
Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Atendimento às necessidades de higiene e conforto


1.1  preparo de leito ocupado
I-II-III
5,36
1.2  preparo de leito desocupado
I-II-III
 3,58
1.3  colocação e/ou retirada de colchão
D’ água e ar
I-II-III
5,36
1.4  banho no leito
I-II-III
9,09
1.5  banho de aspersão
I-II-III
3,73
1.6  banho de RN
I-II-III
18,17
1.7  higiene oral com ou sem prótese
I-II-III
5,36
1.8  tricotomia facial/axiliar/abdominal torácica/ e de MMSS E MMII
I-II-III
5,36
1.9  higiene do couro cabeludo
I-II-III
3,58
1.10  tricotomia do couro cabeludo
I-II-III
7,14
1.11  higiene íntima
I-II-III
 5,36
1.12  tricotomia perineal /nádegas e ânus
I-II-III
 18,17
1.13  preparo da pele para cirurgias
I-II-III
 3,58
1.14  cuidados com as mãos e unhas
I-II-III
 5,36
1.15  cuidados com os pés e unhas
I-II-III
 7,14
1.16  cuidado com escabiose
I-II-III
 7,14
1.17  cuidado com pediculose
I-II-III
 9,09
1.18  cuidado na prevenção de escaras e decúbito
(pele articulação)
I-II-III
 7,14
1.19  cuidados integrais de higiene e conforto a pacientes acamados parcialmente dependentes

I-II-III
 28,93
1.20  cuidados integrais de higiene e conforto a pacientes acamados totalmente dependentes

I-II-III
 54,46
2.    Atendimento às necessidades de oxigenação


2.1  verificação da respiração/ pulsos e pressão sanguínea.
I-II-III
18,23
2.2  verificação da pressão sanguínea  
I-II-III
10,88
2.3  aspiração do trato respiratório com observação das características de secreções e ausculta

I-II-III

21,76
2.4  drenagem postural sem percussão e ausculta
I-II-III
7,14
2.5  instalação de cuidados gerais com sistema de liberação de oxigênio (cateter nasal, máscara, aparelho de fluxo elevado)

I-II-III

7,14
2.6  cuidado com a traqueostomia
I-II-III
 10,88
2.7  cuidados gerais e montagens de respirador artificial
I-II-III
 21,76
2.8 cuidados com a nebulização
I-II-III
 3,58
3. atendimento às necessidades nutricionais e hídricas


3.1 alimentação oral de pacientes parcialmente dependentes
I-II-III
 3,58
3.2 alimentação oral de pacientes totalmente dependentes
I-II-III
 7,14
3.3 alimentação por gastrotomia, mamadeira e sonda nasojejunal
I-II-III
 14,29
3.4 inserção e remoção de sonda nasogástrica para alimentação
I-II-III
 14,29
3.5 inserção e remoção de sonda nasojejunal ou nasoentérica para alimentação

I-II-III

 21,76
3.6 aspiração nasogástrica
I-II-III
 3,58
3.7 instalação, controle e cuidados gerais com nutrição parenteral
I-II-III
 14,29
3.8 controle de ingestas
I-II-III
 3,58
4. atendimento às necessidades de eliminação


4.1 inserção e remoção de sonda nasogástrica para drenagem
I-II-III
 18,17
4.2 lavado gástrico
I-II-III
 7,14
4.3 inserção de sonda vesical de alívio ou demora
I-II-III
 18,17
4.4 inserção de sonda retal
I-II-III
 7,14
4.5 instalação e troca de dispositivos urinários externos
I-II-III
 7,14
4.6 irrigação de sonda vesical e bexiga (sistema fechado/aberto)
I-II-III
 18,17
4.7 instilação vesical
I-II-III
 7,14
4.8 enteróclise (lavagem intestinal) VR e outros
I-II-III
 10,88
4.9 outros enemas (de retenção carminativos/de fluxos/com medicação)
I-II-III
 10,88

4.10  remoção manual de fezes (fecaloma)

I

 18,17
4.11  troca de colostomia e jejunostomia
I-II-III
 7,14
4.12  utilização de medidas não evasivas para estimular a eliminação de urina e fecal

I-II-III

 3,58
4.13  controle de excretas
I-II-III
 3,58
4.14  cuidados gerais com conjuntos de drenagem/sistema de um ou três frascos (manutenção e troca)

I-II

 4,07
5. Atendimentos às necessidades de regulação


5.1. Térmica


      5.1.1. verificação de temperatura
(axiliar/oral/reta/vaginal)
I-II-III
 3,58
      5.1.2. aplicação de calor seco e calor úmido
I-II-III
 3,58
      5.1.3. aplicação de frio seco e frio úmido
I-II-III
 3,58
5.2. hormonal


      5.2.1. controle de sinais e sintomas de hipo/hiperglicemia
I-II-III
 3,58
      5.2.2. realização de teste de glicosúria
I-II-III
 7,14
      5.2.3. realização de glicemia ( teste )
I-II-III
 7,14
5.3. neurológica


      5.3.1. controle do nível de consciência (Escala de Glasgow )
I-II-III
 3,58
      5.3.2. controle de pupilas
I-II-III
 3,58
      5.3.3. cuidados básicos em situação de convulsão
I-II-III
 7,14
5.4. hidreletrolítica


      5.4.1. balanço hídrico (controle de ingestas excretas)
I-II-III
 7,14
      5.4.2. diálise peritoneal
I
 [Sessão] 36,19
      5.4.3. hemodiálise
I
 [Sessão] 36,19
      5.4.4. controle/cuidado/orientação com CAPD
I
[Sessão] 36,19
      5.4.5. verificação de dados antropométricos (altura/peso/perímetro cefálico abdominal/torácico )

I-II-III

7,14
      5.4.6. controle e cuidados com derivação ventricular externa
I
 10,88
6.   Atendimento às necessidades cutâneo-mucosas


6.1  no pós-operatório a pacientes conscientes
I-II-III
 3,33
6.2  no pós-operatório a pacientes semiconscientes
I-II-III
 5,36
6.3  no pós-operatório e pacientes inconscientes
I-II-III
 6,66
6.4  curativo limpo
I-II-III
 18,17
6.5  curativo infectado
I-II-III
 28,90
6.6  curativo e troca de bolsas em estomas
I-II-III
 21,76
6.7  curativo e troca de cânula de traqueostomia
I-II-III
 21,76
6.8  curativo em lesões sem solução de continuidade
I-II-III
 7,14
6.9  cuidados com escaras de decúbito
I-II-III
 18,17
6.10  aplicação de bandagem nas suas diversas aplicações
I-II-III
 10,88
6.11  retirada de pontos
I-II-III
 22,73
7. Atendimentos às necessidades terapêuticas


7.1  aplicação de material radioativo
I
 72,31
7.2  banho de leito ou aspersão / medicamento
I-II-III
 9,09
7.3  banho de assento
I-II-III
 7,14
7.4  embrocação vaginal
I-II-III
 10,88
7.5  coleta de material para exames laboratoriais


      7.5.1. sangue
I-II-III
 12,82
      7.5.2. urina
I-II-III
 7,14
      7.5.3. fezes
I-II-III
 10,88
7.5.4. secreções
I-II III
 12,82
7.6  coleta de sangue arterial
I
 18,17
7.7  coleta de urina para urocultura
I-II
10,88
7.8  coleta de fezes para coprocultura
I-II-III
10,88
7.9  instalação de PVC
I-II-III
21,76
7.10 controle de PVC
I-II
[hora] 22,73
7.11 instalação de PAM
I
21,76
7.12 controle de PAM
I
[hora] 22,73
7.13 instalação de fluidoterapia
I
 9,60
7.14 instalação e cuidado com fluidoterapia
I
 3,39
7.15 instalação de quimioterápicos
I-II-III
 17,15
7.16 controle e cuidados com quimioterápicos
I
 9,99
7.17 cuidados gerais com hemoderivados
I
 19,97
7.18 punção venosa com dispositivos simples
I-II
 9,99
7.19 punção venosa com dispositivos composto com mandril
I-II-III
 13,22
7.20 medicação tópica
I-II-III
 5,69
7.21 medicação endovenosa
I-II-III
 10,59
7.22 medicação IM-intradérmica e SC
I-II-III
 7,63
7.23 medicação sublingual,ocular,nasal e oral
I-II-III
 3,73
7.24 medicação retal e por sonda
I-II-III
 9,43
7.25 medicação vaginal
I-II-III
 9,43
8.  atendimento às necessidade de locomoção/mobilidade/exercício


8.1 acompanhamento na deambulação/passeio
I-II-III
[hora]  32,63
8.2 acompanhamento de pacientes na realização e exames
I-II-III
16,56
8.3 acompanhamento de pacientes na transferência de instituição
I-II-III
 16,56
8.4 auxílio na deambulação
I-II-III
 4,86
8.5  movimentação ativa (auxílio)
I-II-III
16,56
8.6  movimentação passiva
I-II-III
32,64
8.7  mudança de decúbito
I-II-III
 7,63
8.8  posicionamento para exame
I-II-III
 3,33
8.9  assentar na cadeira/poltrona/ou beira do leito
I-II-III
 3,33
8.10 transporte em cadeiras de rodas
I-II-III
16,56
8.11 transporte em maca
I-II-III
 26,46
9. Atendimento às necessidades de segurança física


9.1   cuidados com pacientes sedados
I-II-III
 [hora] 6,57
9.2   realização e cuidados com a restrição de movimentos
I-II-III
 3,32
10. Cuidados com o corpo após a morte


10.1 realização de higiene, tamponamento e vestuário
I-II-III
 99,98
11. Vigilância e acompanhamento


11.1 no domicílio
I
 [hora] 25,00

II
 [hora] 13,22

III
 [hora] 8,29
11.2 no ambiente hospitalar
I
 [hora] 33,02

II
 [hora] 22,73

III
 [hora] 16,56
11.3 em transporte no perímetro urbano
I
 [hora] 37,33

II
 [hora] 25,00

III
 [hora] 20,79
11.4 em viagens
I
 [hora] 49,83

II
 [hora] 33,02

III
 [hora] 25,00
11.5 em eventos
I
 [hora] 33,02

II
 [hora] 22,73

III
 [hora] 16,56
12. Processo de enfermagem


12.1 consulta de enfermagem (histórico exame físico e diagnóstico)
I
 66,07
12.2 prescrição de enfermagem
I
 32,64
12.3 evolução de enfermagem incluindo alteração da prescrição quando necessário
I
 [hora] 32,64
13. primeiros socorros (contato para socorrista em operação veraneio)
I
 32,64
14. visita domiciliar
I
 [hora] 66,07

II
 [hora] 44,83

III
 [hora] 33,02


         A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

INCLUI:
1. Preparo do paciente, do material e do ambiente;
2. Orientação quanto aos procedimentos e suas aplicações;
3. Observação e controle do paciente até o término do procedimento;
4. Limpeza do material e ordem do ambiente após o término do procedimento;
5. Registro quanto à execução, reações etc.


NÃO INCLUI:
1. Material necessário à execução dos procedimentos.


OBSERVAÇÕES:
1. Os valores serão reajustados segundo índices governamentais.
2. Quadro   I  - Enfermeiro
Quadro  II  - Técnico de Enfermagem
Quadro III  - Auxiliar de Enfermagem