domingo, 31 de julho de 2011

O QUE É MENINGIOMA ?

Meningioma

01. O que é um meningioma?

- é um tumor benigno que se desenvolve nas meninges.

Observação:

  1. As meninges são as bainhas membranosas que envolvem o cérebro e a medula.
  2. Um tumor é denominado benigno quando não é agressivo, não se propaga aos órgãos adjacentes, não dá lugar a metástases e é relativamente fácil de remover.

Observação:

01. Na maioria dos casos, a ocorrência múltipla é intracraniana e espinhal.


Meningiomas múltiplos localizados exclusivamente no canal raqueano são extremamente raros.

02. O termo meningioma é o nome para tumor nas meninges (tecido que reveste a superfície exterior do cérebro), que geralmente são benignos. Eles podem variar muito no tamanho, de poucos milímetros a muitos centímetros. Os sintomas são causados pela compressão do cérebro ou canal vertebral.

03. Os meningiomas constituem 10 % dos tumores intracranianos. São mais comuns entre os quarenta e sessenta anos de vida e em mulheres.

04. São tumores benignos freqüentes em adultos, perdendo apenas para os gliomas. Seu pico é em torno de 45 anos.

Quando um meningioma aumenta de volume, desenvolve-se necessariamente no interior do crânio exercendo uma pressão cada vez maior sobre o cérebro. Isto provoca vários sintomas tais como:

  1. dores de cabeça,
  2. cansaço,
  3. convulsões,
  4. as vezes perturbações mentais, ( exemplo dificuldades de concen­tração ou alucinações).

Outros sintomas dependem da localização do tumor.

Diversas funções podem ser alteradas:

a. a visão,

b. o tacto,

c. a audição.

São reguladas por sectores específicos do cérebro: quando uma destas áreas sofre uma compressão manifestam-se sintomas tais como:

a. cãibras,

b. perturbações da linguagem,

c. paralisia,

d. perturbações da visão.

02. Como se desenvolve o meningioma?

Este tipo de tumor tem geralmente uma evolução muito lenta e, por conseguinte, ocorre muito tempo antes de se tornar bastante grande para comprimir o cérebro e causar qualquer tipo de sintoma. Na maior parte dos casos é possível proceder à remoção do tumor, e a percentagem das curas é muito alta.

03. O meningioma é perigoso?

Sim, todos os tumores intracranianos são muito perigosos dado que podem comprimir zonas do cérebro importantes. Se não é tratado imediatamente, o meningioma pode levar à morte.

04. Qual é a terapia?

A única terapia possível do meningioma é a remoção cirúrgica. A maior parte das vezes o tumor é relati­vamente acessível e fácil de remover, mas quando está localizado por baixo do cérebro, por trás da base do crânio, pode ser muito difícil conseguir removê-lo sem danificar os tecidos frágeis que o circundam.

As intervenções cirúrgicas no interior do crânio requerem, por conseguinte, uma grande precisão para evitar o risco de hemorragias e para não prejudicar zonas do cérebro importantes. Estas intervenções cirúrgicas podem demora de 10 a 12 horas.

05. Quais são as causas do meningioma?

Como para outros tumores, não se sabe porque razão algumas células do organismo começam improvisamente a proliferar.

SINTOMAS:

a. Cefaleias mais frequen­temente nocturnas;

b. Náuseas, vómitos;

c. Perturbações psíquicas e intelectuais;

d. Perturbações motoras O Convulsões localizadas ou generalizadas;

e. Perturbações da visão ou da audição;

f. Nos indivíduos jovens os sintomas desenvolvem-se lentamente.

05. Quais os Exames para detectar o Meningioma?

Os meningiomas podem ser detectados através de radiografia de crânio. A TC mostra o tumor como uma massa homogênea densa e bem delimitada. A RMN com contraste demonstra a relação entre o meningioma com as estruturas vascular e neural. E finalmente, a angiografia, demonstra se há a vascularização do tumor.

06. Quais os Tratamentos ?

As opções de tratamento incluem observação, cirurgia e radiação. Tumores pequenos, em pessoas idosas sem sintomas, podem ser observados por RMs anuais. Como esses tumores são benignos e de crescimento lento, eles podem não causar nenhum problema para o paciente.

Observação:

Entretanto, em pacientes jovens, quando causam sintomas (inclusive convulsões) e estão em lugares críticos, a cirurgia é a melhor opção. Se os tumores estão em regiões de difícil acesso ou pacientes com riscos cirúrgicos, a radioterapia é indicada. Terapia hormonal com antiestrogênio é uma possibilidade alternativa, porém ainda não há resultados comprovados sobre este tratamento.


Se houve ressecção completa do tumor, haverá resolução dos déficits neurológicos e recuperação permanente. Porém a recidiva do tumor é comum.

No tratamento cirúrgico, não se associando radioterapia. Geralmente os tumores são volumosos, o que aumenta o risco cirúrgico. Apesar disso, a maioria dos casos tem cura completa. Há recidiva em pequena percentagem, especialmente nos tumores de difícil acesso, como os da base do crânio, porque a remoção total não foi possível.

07. Como é Microscopicamente o Meningioma?

Microscopicamente, os meningiomas são constituídos por células uniformes, núcleo redondo ou alongado, cromatina frouxa, citoplasma róseo, abundante, de limites imprecisos. As células podem arranjar-se segundo vários padrões, nos quais é baseada a classificação dos

meningiomas. Uma feição muito comum é a disposição concêntrica das células, em redemoinhos, lembrando bulbo de cebola. O centro destes agrupamentos calcifica-se, chamando-se corpo psamomatoso, análogo aos da aracnóide normal. Quando muito numerosos, denomina-se o tumor meningioma psamomatoso. Os corpos psamomatosos resultam da deposição de cálcio em células neoplásicas degeneradas (calcificação distrófica).

08. Qual o quadro Clinico?

O quadro clinico é insidioso, devido ao crescimento lento do tumor. Meningiomas podem passar despercebidos por vários anos porque comprimem e deslocam o cérebro muito devagar. Não causam edema cerebral. Podem atingir volumes consideráveis, provocando pouco ou nenhum sintoma.
A sintomatologia pode ser cefaléia, epilepsia e déficits focais como hemiparesias e hemianopsias. A anosmia (perda do olfato) pode ser o único sintoma no meningioma da goteira do olfatório.

Fonte:

http://km-stressnet.blogspot.com/2009/04/meningioma.html

http://anatpat.unicamp.br/taneumeningioma.html

sexta-feira, 29 de julho de 2011

VACINA TRIPICE VIRAL OU MMR OU SRC

A Vigilância Epidemiológica no Brasil


O Brasil coleciona vitórias importantes na saúde coletiva, como:

01. a erradicação da poliomielite desde 1989;

02. a interrupção da circulação autóctone do vírus do sarampo, a partir de 2000;

03. e da transmissão vetorial doença da Chagas pelo T. infestans.

Há boas perspectivas de eliminação do tétano neonatal, da raiva humana transmitida por animais domésticos e, com a realização da grande campanha de vacinação realizada em 2008, da rubéola e da síndrome da rubéola congênita. No conjunto, as doenças imunopreveníveis vêm tendo uma redução de casos e mortes de 153 mil casos para 1.268 e de 5.500 para 140 óbitos, desde 1980.


VACINA DO SARAMPO

(MMR ou SRC)

A vacina o contra sarampo é composta de vírus vivos atenuados e cultivados em fibroblastos de embriões de galinha.

A cepa empregada na Bio – Manguinhos é a CAM 70 e deve conter no mínimo 1.000 TCID50. É distribuída na forma liofilizada, acompanhada de diluente próprio, sendo conservada em geladeira entre +2 e +8ºC.

Deve ser aplicada a partir dos 12 meses de idade em conjunto com a vacina da rubéola e da caxumba (MMR II ou Trimovax).

A. pela via subcutânea,

B. de preferência no terço médio da face posterior do Braço Esquerdo ou na região glútea.

ESPECIFICANDO:

A vacina tríplice viral é preparada a partir de vírus vivos atenuados do sarampo (cepas Schwarz, Moraten e Edmonston Zagreb), da caxumba (cepas Jeryl Lynn, L-3 Zagreb e Urabe AM9) e da rubéola (cepa Wistar RA27/3). Existem três combinações vacinais de diferentes cepas de sarampo e caxumba com o vírus da rubéola. Esta vacina é indicada no Brasil para crianças a partir dos 12 meses de idade, devendo receber uma dose única de 0,5 ml pela via subcutânea na região do deltóide.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

01. Em indivíduos que não tenham anticorpos circulantes maternos contra o sarampo, provoca soroconversão em 97% dos vacinados. Em crianças portadoras de convulsões febris e lesões cerebrais, deve-se ter cautela na aplicação da vacina.

02. O teste tuberculínico (PPD) pode ser deprimido temporariamente pelo efeito da vacinação. Nestes casos, quando indicado deve ser realizado previamente. As crianças submetidas ao tratamento da tuberculose podem ser vacinadas, não havendo risco de exacerbação da doença.

03. As complicações desta vacina ocorrem em 40% dos casos e são: febre, exantema morbiliforme – que ocorre entre o quinto e o 12º dia após a aplicação - manifestações do trato respiratório superior, encefalite e raramente púrpura. Não exigem tratamento especial.

04. As contra-indicações são aquelas comuns a todas as vacinas com vírus vivos:

a. doenças febris de origem indeterminada,

b. gestação,

c. alergia ao ovo de galinha,

d. aplicação recente de sangue,

e. aplicação recente de plasma ou gamaglobulinas (há menos de seis semanas),

f. imunodeprimidos, tais como em doentes com leucemia, linfomas ou submetidos à terapêutica por corticosteróides ou imunossupressores.

05. As falhas da vacinação podem ocorrer por:

a. refrigeração inadequada da vacina,

b. exposição excessiva à luz,

c. diluente indevido,

d. prazo de validade esgotado,

e. aplicação misturada com outras vacinas

f. erros de diagnóstico.

IMPORTANTE:

01. Os profissionais da saúde podem receber uma dose única desta vacina com o objetivo de prevenir as três doenças. Todos os três componentes desta vacina são altamente imunogênicos e eficazes, dando imunidade duradoura por praticamente toda a vida. A proteção inicia-se cerca de duas semanas após a vacinação e a soroconversão é em torno de 95%.

02. As vacinas com vírus vivos atenuados não devem ser aplicadas em crianças com deficiência adquirida ou congênita, exceto os pacientes HIV positivos que poderão ser vacinados. As mulheres vacinadas deverão evitar a gravidez durante três meses, embora as gestantes quando vacinadas não deverão considerar a interrupção da gravidez.

03. As crianças com neoplasias malígnas e sob efeito de corticosteróides, imunossupressores e/ou radioterapia só devem ser vacinadas após três meses da suspensão da terapêutica. Está contra-indicada a vacina para os indivíduos alérgicos ao ovo de galinha, à neomicina e à kanamicina.

04. Deve-se adiar a vacinação quando o paciente apresentar doença febril aguda grave, quando estiver sob uso de corticosteróides, imunossupressores e/ou radioterapia (adia-se a vacinação por três meses). A vacina só deve ser aplicada duas semanas antes ou cerca de três meses após o uso de derivados do sangue (plasma, imunoglobulinas, sangue total).

05. Entre as manifestações locais da vacina salienta-se ardência no local da injeção, eritema, hiperestesia, enduração, linfadenopatia regional. O tratamento deve ser feito com analgésicos e compressas frias ou quentes. Não há contra-indicação de se aplicar as doses subseqüentes da vacina.

06. Entre as manifestações sistêmicas gerais observam-se de 0,5 a 4% de aumento de temperatura corporal, irritabilidade, conjuntivite e sintomas catarrais (5 a 12 dias após). Cinco a 12% desenvolvem febre acima de 39,5º C. Neste caso pode ocorrer convulsões. O exantema está presente em cerca de 5% dos casos (7 a 10 dias após) e a linfadenopatia em menos de 1% e aparece entre 7 e 21 dias após a aplicação. O tratamento deve ser feito com analgésicos e compressas frias ou quentes. Não há contra-indicação de doses subseqüentes da vacina.

07. Entre as manifestações relativas ao sistema nervoso central salienta-se a meningite, a encefalite e a pan-encefalite esclerosante subaguda. A meningite em geral é causada pelo vírus da caxumba em geral da cepa Urabe AM9. A encefalite pode ser causada tanto pelo vírus da caxumba, quanto pelo do sarampo. A pan-encefalite esclerosante subaguda está relacionada com o vírus selvagem do sarampo, embora a vacina não esteja totalmente isenta deste efeito colateral. Outras manifestações nervosas tais como ataxia cerebelar, mielite transversa, meningite asséptica, síndrome de Reye, síndrome de Guillain-Barré, surdez e retinopatia raramente têm sido relatadas. A avaliação clínica por especialista (neurologista, pediatra ou infectologista) deve sempre ser indicada. Nestes casos há contra-indicação de doses subseqüentes da vacina.

08. Além disso, tem sido relatado púrpura trombocitopênica (causada pela cepa do vírus do sarampo), orquite, parotidite e pancreatite (vírus da caxumba – em geral cepa Urabe). As reações articulares tais como artrite e artralgias são causadas pela cepa viral da rubéola (Wistar RA27/3). Apesar dos eventos adversos relatados, trata-se de uma vacina bastante segura e deve ser preconizada para todas as crianças a partir dos 12 meses de idade.


Podemos ter a seguinte explanação sobra a MMR ( TRIPICE VIRAL )

VACINA TRÍPLICE VIRAL

A tríplice viral é uma vacina combinada de vírus vivos atenuados cujo uso se destina ao controle e à eliminação do sarampo, da caxumba e da rubéola.

Composição

Entre as diversas vacinas tríplices virais, três são as combinações examinadas a seguir:

I-Vacina liofilizada com os seguintes componentes:

· Vírus atenuado do sarampo, cepa Schwarz, cultivado em ovos embrionados de galinha, com, pelo menos 1.000 TCID 50 por dose.

· Vírus atenuado da caxumba, cepa Urabe AM9, cultivado em ovos embrionados de galinha com, no mínimo 5.000 TCID50 por dose.

· Vírus atenuado da rubéola, cepa Wistar RA 27/3, cultivado em células diplóides humanas, com o mínimo de 1.000 TCID 50 por dose.

· A vacina contém ainda traços de neomicina e kanamicina, além de gelatina hidrolisada com estabilizador e vermelho fenol.

II–Vacina liofilizada contendo:

· Vírus atenuado do sarampo, cepa Moraten, cultivado em células de embrião de galinha, na dose mínima de 1.000 TCID50.

· Vírus atenuado da caxumba, cepa Jeryl Lynn, também cultivado de embrião de galinha na dose mínima de 5.000 TCID50.

· Vírus atenuado da rubéola, cepa Wistar RA 27/3 com, pelo menos, 1.000 TCID50.

A vacina contém ainda gelatina hidrolisada e sorbitol como estabilizadores e neomicina.

III–Vacina liofilizada composta por:

· Vírus atenuado do sarampo, cepa Edmonston-Zagreb, cultivada em células diplóides humanas, com pelo menos, 1.000 TCID50 por dose.

· Vírus atenuado da caxumba, cepa L-3 Zagreb, cultivado em fibroblastos de embrião de galinha, na dose mínima de 5.000 TCID50.

· Vírus atenuado da rubéola, cepa Wistar RA 27/3 com, pelo menos, 4.000 PFU por dose.

Eventos adversos

São inúmeras as possibilidades de efeitos adversos, a seguir descreveremos alguns deles:

a. Manifestações locais

b. Manifestações sistêmicas

c. Manifestações relativas ao sistema nervoso-meningite, encefalite, encefalopatia e pan-encefalite esclerosante subaguda.

d. Outras manifestações nervosas

e. Púrpura trombocitopênica

f. Reações de hipersensibilidade

g. Reações articulares

h. Parotidite

i. Outros eventos

A seguir estão descritos alguns efeitos adversos e seus respectivos tratamentos. Vejamos :

A. Manifestações locais

É pouco comum a queixa de ardência de curta duração no local da injeção. São ainda mais incomuns eritema, hiperestesia e enduração, assim como linfadenopatia regional.

Nos indivíduos com hipersensibilidade a qualquer componente das vacinas pode haver resposta imune do tipo tardio sob a forma de nódulo ou pápula acompanhada de rubor.

Notificação e investigação

Notificar e investigar os casos com abscessos ou outras reações locais intensas (edema e/ou vermelhidão extensos, limitação de movimentos acentuada e duradoura); notificar também o aumento exagerado de determinada(s) reação (ões) locais, associada (s) eventualmente a erros de técnica ou a lote vacinal (“surtos”).

Conduta

a) Tratamento sintomático.

b) Não há contra-indicação para doses subseqüentes.

B- Manifestações sistêmicas

B. A1 - Manifestações gerais

Alguns vacinados (0,5 a 4%) têm 5 a 12 dias depois da vacinação, apenas discreta elevação da temperatura, cefaléia ocasional, irritabilidade, conjuntivite ou manifestações catarrais.

Em 5 a 15% ocorre febre de 39,5ºC ou mais, que surge entre o 5º e o 12º dia e dura, em geral, 1 a 2 dias, às vezes até 5 dias. Pode estar associada a qualquer um dos componentes da vacina. As crianças predispostas podem, nessa oportunidade, apresentar convulsões de evolução benigna.

Exantema de extensão variável, associado ao componente do sarampo ou da rubéola, aparece em cerca de 5% dos vacinados, 7 a 10 dias após a imunização, durando 1 a 2 dias.

Linfadenopatias se instalam em menos de 1% dos vacinados, do sétimo ao vigésimo primeiro dia. Normalmente associados ao componente da rubéola.

Notificação e investigação

Estas devem ser notificadas e investigadas se detectadas acima do percentual esperado (“surtos”).

Conduta

a) Observação e tratamento sintomático.

b) Não há contra-indicação para doses subseqüentes.

c) No caso de convulsões, pode eventualmente ser necessária investigação clínica e laboratorial.

B.A2. Manifestações relativas ao sistema nervoso-meningite, encefalite, encefalopatia e pan-encefalite esclerosante subaguda.

A meningite instala-se duas a três semanas depois da vacinação e sua freqüência é variável de acordo com a linhagem do vírus vacinal da caxumba. É muito rara com a Jeryl Lynn (ocorrendo em 1:800.000 a 1:1.000.000 de vacinados), sendo, no entanto, relativamente mais freqüente com a Urabe (ocorrendo em 1:1.000 a 1:90.000 vacinados). Sua evolução é, em geral benigna.

A encefalite e a encefalopatia surgem de 15 dias a um mês depois da vacinação e parecem atingir apenas 1:1.000.000 a 1:2.500.000 dos vacinados, risco não maior do que se observa na população geral. As seqüelas, se ocorrem, são excepcionais e estão associadas aos componentes do sarampo e da caxumba.

Em relação aos casos de panencefalite esclerosante subaguda (PEESA) pós-vacinal, não há dados epidemiológicos documentados que realmente comprovem o risco vacinal. Entretanto há casos de PEESA em crianças sem história de doença natural e que receberam a vacina. Alguns destes casos podem ter resultado de um sarampo não diagnosticado mas também podem ser devidos à vacinação. Nos EUA, com bases em estimativas nacionais de morbidade de sarampo e distribuição de vacina, o risco de PEESA pós vacinal é de 0,7 caso/1.000.000 de doses e após a doença natural é de 8,5/1.000.000 casos de sarampo. Há relatos também de outras manifestações neurológicas do tipo ataxia, mielite transversa, meningite asséptica, paralisia ascedente, paralisia do oculomotor, neurite óptica, síndrome de Reye, síndrome de Guillain Barré e retinopatia, mas essas são somente associações temporais com a vacina contra o sarampo.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos.

Conduta

a) Avaliação clínica por neurologista, pediatria e/ou infectologista para definição de conduta adequada.

b) Há contra-indicação para doses subseqüentes.

B.A3 - Outras manifestações nervosas

Têm ainda sido relatados casos de radículoneurite braquial e lombo-sacra, síndrome de Guillain-Barré, síndrome de Reye, ataxia cerebelar, surdez sensório-neural, retinopatia, neurite óptica e paralisia ocular motora.

Todas são raras e sua associação com a vacina é muito duvidosa.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos.

Conduta

a) Tratamento sintomático.

b) A contra-indicação a doses subseqüentes deverá ser analisada em cada caso em particular.

B.A4 - Púrpura trombocitopênica

Surge dentro de dois meses após a vacinação em uma entre 30.000 ou 40.000 crianças vacinadas. A evolução é, em geral, benigna.

A presença de púrpura após a vacinação com a vacina tríplice viral (que possui o componente sarampo), em estudos prospectivos, tem variado de 1 caso para 30 mil vacinados na Finlândia e Grã-Bretanha a 1 caso para 40 mil vacinados na Suécia. Estudos através do sistema de vigilância passiva no Canadá e na França registraram a incidência de 1 caso por 100 mil doses distribuídas e 1 caso por 1 milhão de doses distribuídas nos Estados Unidos. A maioria desses casos evolui para a cura.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos.

Conduta

a) Crianças com história anterior de púrpura trombocitopênica podem ter um risco aumentado de apresentar púrpura pós-vacinal. A decisão de vacinar dependerá da relação risco-benefício. Na grande maioria das vezes o benefício da vacinação é maior porque o risco da criança ter um quadro de púrpura após a doença é maior que após a vacina. Quando se optar pela revacinação após a ocorrência de púrpura, recomenda-se um intervalo mínimo de 6 semanas entre a doença e a vacina. Em caso de púrpura pós-vacinal é contra-indicada a revacinação.

b) Tratamento sintomático das complicações da trombocitopenia.

B.A5 - Reações de hipersensibilidade

Reações de hipersensibilidade raramente ocorrem. A maioria dessas reações são menores e consistem em urticária no local da aplicação. Reações de anafilaxia são extremamente raras. Mais de 70 milhões de doses foram distribuídas nos EUA desde 1990 e foram notificados apenas 33 casos de reação anafilática. A anafilaxia é imediata (reação de hipersensibilidade do tipo I de Gell & Coombs), ocorrendo habitualmente na primeira hora após a exposição ao alérgeno, apresentando-se com uma ou mais das seguintes manifestações: urticária, sibilos, laringoespasmo, edema dos lábios, hipotensão e choque.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos.

Conduta

a)Tratamento sintomático

- A grande maioria dos casos não necessitou de tratamento medicamentoso, apresentando boa evolução.

b)Pessoas com história de reação anafilática após a ingestão do ovo ou após uso de neomicina e kanamicina (somente a vacina que utiliza a cepa Biken – Cam – 70 FIOCRUZ, contém a eritromicina e kanamicina, as outras vacinas contra o sarampo contêm a neomicina) não devem ser vacinadas.

As pessoas com história de reação alérgica ao ovo poderão receber as vacinas com a cepa Edmonston-Zagreb que são atenuadas em tecido de células diplóides humanas.

Os indivíduos com outros tipos de reações alérgicas, que não anafiláticas, podem ser vacinados normalmente.

B.A6 - Reações articulares

São provocadas pela vacina contra a rubéola, consistindo em artralgias ou artrites. Em crianças são transitórias e pouco freqüentes (0,3%), mas nas mulheres adultas a incidência de artralgia ou artrite chega, com a linhagem RA 27/3, a 15%, ocorrendo artropatia recorrente em 5% dos casos.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos de artrite.

Conduta

a) Tratamento sintomático.

b) Nos casos graves encaminhar para avaliação especializada para afastar outros diagnósticos diferenciais.

c) Há contra-indicação a doses subseqüentes.

Parotidite

É particularmente comum quando se usa a linhagem Urabe na vacina contra a caxumba. Surge 10 a 14 dias depois da vacinação e sua evolução é benigna e de curta duração.

Notificação e investigação

Notificar e investigar todos os casos.

Conduta

a) Tratamento sintomático.

b) Não há contra-indicação a doses subseqüentes.

C. Outros eventos

Citam-se ainda, na literatura, orquite e pancreatite, atribuídas à linhagem vacinal contra a caxumba, sendo bastante raras e sem gravidade.

Notificação e investigação

Desnecessária.

Conduta

a) Tratamento sintomático.

b) Não há contra-indicação para doses subseqüentes.

FONTE DE DA PESQUISA :

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/area.cfm?id_area=1498


http://www.vacinas.org.br/


terça-feira, 26 de julho de 2011

ELEIÇÕS - SINDICATO DOS ENFERMEIROS - RIO DE JANEIRO


DIVULGANDO AS ELEIÇÕES NO SINDICATO
DOS ENFERMEIRO DO
RIO DE JANEIRO




Caros Enfermeiros

Estamos informando abaixo os locais de votação da Eleição 2011/2014- 2º Escrutinio para Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato que irá ocorrer nos dias 27, 28 e 29 de julho de 2011 das 10:00 as 20:00 horas.

A eleição contará com 11 urnas Fixas e 10 Urnas Itinerantes.

Abaixo você encontra todos os lugares em que haverá votação. Não deixe de exercer seu direito, escolha sua nova Diretoria.

URNAS FIXAS

1 – FIXA – SINDICATO

Endereço: Rua sete de setembro, 98, cobertura 05

2-FIXA – HOSPITAL SERVIDORES DO ESTADO –

Endereço: Rua Sacadura Cabral, 178 Gamboa

3-FIXA – HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO –

Endereço: Av. Londres, 616 – Bonsucesso

4-FIXA – HOSPITAL DA LAGOA –

Rua Jardim Botânico, 501 – Jardim Botânico.
Tel: 3111-5259

5-FIXA – HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ –

Endereço: Rua Leopoldo, 280 – Andaraí

6-FIXA – HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO –

Endereço: Rua Mario Ribeiro, 117 – Leblon

7-FIXA – HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA –

Endereço: Praça da República, 111 – Centro

8-FIXA – INST MUN DA MULHER FERNANDO MAGALÃES –

Endereço: Rua General José Cristino, 87 – São Cristóvão

9- FIXA – INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA –

Endereço: Rua das Laranjeiras,374 – Laranjeiras

10-FIXA – HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO –

Endereço: Rua Arquias Cordeiro, 370 – Méier

11-FIXA – HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE – TAXI 11

Endereço: Avenida Ayrton Senna, 2000 – Barra da Tijuca


URNA 01


27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13:00

INTO

Rua Washington Luis, 61

- Centro.

14: 00 as 15:00

C. M.S. HERNANI AGRÍCOLA

Rua Constant Jardim, nº. 8

, Santa Tereza

15: 30 as 16:30

C.M.S. MARCOLINO CANDAU

Rua Laura de Araújo 36

Cidade Nova

17: 00 as 20:00

INTO

Rua Washington Luis, 61

Centro


28 - Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10:00 as 13:00

HOSPITAL MATERNIDADE PRAÇA XV

Praça XV de Novembro, 04 (Fundos)

- Praça XV

14:00 as 15:00

C.M.S. OSWALDO CRUZ

Rua Henrique Valadares, 151

Centro

15:30 as 16:30

C.M.S. JOSÉ MESSIAS DO CARMO

Rua Waldemar Dutra, 55

- Santo Cristo

17:00 as 20:00

HOSPITAL MATERNIDADE PRAÇA XV

Praça XV de Novembro, 04 (Fundos)

- Praça XV


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10:00 as 13:00

INCA

Praça Cruz Vermelha Centro

14:00 as 15:00

C.M.S. TREZE DE MAIO

Av. Treze de Maio, 23. Centro

15:30 as 16:30

C.M.S. MARCOLINO CANDAU

Rua Laura de Araújo 36

Cidade Nova

17:00 as 20:00

INCA

Praça Cruz Vermelha Centro



URNA 02


HORÁRIO

LOCAL

10:00 as 13:00

PREFEITURA

Rua Afonso Cavalcante, 455, Bloco 1, 6º, 7º e 8º andar

14:00 as 20:00

HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

Rua Visconde Niterói, 1450

Mangueira.


28 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13:00

HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO

Rua Francisco Manoel, 126 Benfica

14: 00 as 17:00

HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

Rua Visconde Niterói, 1450

Mangueira

18: 00 as 20:00

Hospital Central do Exército

Rua Francisco Manoel, 126

Benfica


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13:00

HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

Rua Visconde Niterói, 1450

Mangueira

14: 00 as 20:00

Prefeitura



URNA 03



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

C. M. S. JOÃO BARROS BARRETO

Rua Siqueira Campos (ao lado da estação do metrô)

Copacabana

14: 00 as 15: 30

HOSPITAL ROCHA MAIA

R General Severiano, 91

Botafogo

16: 00 as 18:00

HOSPITAL PINEL

Avenida Venceslau Brás, 65

Botafogo

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL IPANEMA

Rua Antônio Parreiras, 67

Ipanema


28 - Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL IPANEMA

Rua Antônio Parreiras, 67

Ipanema

14: 00 as 15: 30

C.M. S. MANOEL JOSÉ FERREIRA

Rua Silveira Martins, 161

Catete

16: 00 as 18:00

HOSPITAL PINEL

Avenida Venceslau Brás, 65

Botafogo

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL IPANEMA

Rua Antônio Parreiras, 67

Ipanema


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

IECAC

Rua David Campista, 326

Humaitá

14: 00 as 15: 30

C.M. S. MANOEL JOSÉ FERREIRA

Rua Silveira Martins, 161

Catete

16: 00 as 18:00

HOSPITAL ROCHA MAIA

R General Severiano, 91

Botafogo

18: 30 as 20: 00

IECAC

Rua David Campista, 326 Humaitá



URNA 4



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717

Vila Isabel

14: 00 as 15: 00

CMS HEITOR BELTRÃO

Rua Desembargador Isidro,144

Tijuca

15: 30 as 16:30

POSTO DE SAUDE HELIO PELEGRINO

Rua do Matoso, 96

Praça da Bandeira

17: 00 as 20: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717 Vila Isabel


28 - Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 11: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717

Vila Isabel

11: 30 as 12: 30

HOSPITAL SALLES NETO

Pc Paulo Frontin, 52

Rio Comprido

14: 00 as 15: 030

C.M.S. DOM HELDER CÂMARA

Rua Voluntários da Pátria, 136 (

No quarteirão da Estação do Metrô) - Botafogo

15: 30 as 16:30

CMS PINDARO DE CARVALHO

Rua Padre Leonel Franca, s/nº

(Em frente ao Planetário) - Gávea

17: 00 as 20: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717 Vila Isabel


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717

Vila Isabel

14: 00 as 15: 00

INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONT MIGUEL PEDRO Rua Vinte e Oito de Setembro, 109 Fundos

Vila Isabel.

17: 00 as 20: 00

H.M JESUS

Rua Oito de Dezembro, 717 Vila Isabel



URNA 05



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL PAULINO WERNECK

Estrada da Cacuia,745

Cacuia - Ilha do Governador

14: 00 as 15: 30

PAM NEWTON ALVES DE CARDOSO – PAM ILHA

Rua Cambu, 01

Cacuia

16: 00 as 18:00

HOSPITAL NOSSA SENHORA DO LORETO

Estrada do Caricó, 26 Galeão

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL PAULINO WERNECK

Estrada da Cacuia,745 Cacuia - Ilha do Governador


28 - Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

CMS AMÉRICO VELOSO

Rua Gérson Ferreira, 100 Ramos

14: 00 as 15: 30

CMS NECKER PINTO

Estrada do Jequiá, 482

Ilha do Governador.

16: 00 as 17:00

POSTO DE SAUDE DR. JORGE NAGIB FARAH

Praça Sol Michel Cheib, s/n-

Vigário Geral

17: 30 as 20: 00

HOSPITAL PAULINO WERNECK

Estrada da Cacuia,745 Cacuia - Ilha do Governador


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

POLICLINICA JOSÉ PARANHOS FONTENELLE

Rua Leopoldina Rego, 700

Penha

14: 00 as 15: 30

PAM NEWTON ALVES DE CARDOSO – PAM ILHA

Rua Cambu, 01 Cacuia – Ilha do Governador

16: 00 as 18:00

ATENDIMENTO MÉDICO PRIMÁRIO JOSÉ BREVES DOS SANTOS

Rua Mar Grande, 10 Cordovil

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL NOSSA SENHORA DO LORETO

Estrada do Caricó, 26 Galeão



URNA 6



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 12: 00

HOSPITAL MATERNIDADE CARMELA DUTRA

Rua Aquidabã, 1037 - Lins de Vasconcelos

13: 00 as 14: 30

PS. DR. EDUADRO VILHENA LEITE

Rua José dos Reis, 951 - Pilares

15: 00 as 17:00

O. S. Carlos Gentile de Melo

R. Bicuiba.184 - Lins de Vasconcellos

18: 00 as 20: 00

Hospital Maternidade Carmela Dutra

Rua Aquidabã, 1037 - Lins de Vasconcelos


28 –Segundo Dia:

HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL PIEDADE

Rua da Capela, 96 Piedade

14: 00 as 15: 30

PAM CÉSAR PERNETTA

Rua Ana Barbosa, 21 - Méier.

16: 00 as 17:00

PC RODOLFO ROCCO

Estrada Ademar bebiano s/n Del Castilho

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL PIEDADE

Rua da Capela, 96 Piedade


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL MATERNIDADE CARMELA DUTRA

Rua Aquidabã, 1037 –

Lins de Vasconcelos

14: 00 as 15: 30

C. M. S. MILTON FONTES MAGARÃO

Rua Amaro Cavalcante, 1387

Engenho de Dentro

16: 00 as 18:00

PC RODOLFO ROCCO

Estrada Ademar bebiano s/n

Del Castilho

18: 30 as 20: 00

HOSPITAL PIEDADE

Rua da Capela, 96

Piedade



URNA 07



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

· H MAT. ALEXANDRE FLEMING

Rua Jorge Schimidt, 331 – Marechal Hermes

14: 00 as 15: 00

OS MARIO OLINTO DE OLIVEIRA

Rua Ferraz, nº 2 Cascadura

15: 30 as 17:00

PS. DR. NASCIMENTO GURGEL

Rua Mercúrio s/n Pavuna

17: 30 as 20: 00

U I HERCULANO PINHEIRO

Rua Padre Manso, s/n Madureira


28 –Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 11: 30

H M CARMELA DUTRA

Rua dos Italianos, 480 – Rocha Miranda

12: 00 as 13: 00

CMS AUGUSTO AMARAL PEIXOTO

Rua Jornalista Hernane Requião, 447 - Guadalupe

14: 00 as 15:00

PS DR. FLAVIO COUTO VIEIRA

R Lúcio José Filho, s/n- Parque Anchieta

15:30 – 17:00

P. S. MASSAO GOTO

Av Carlos Pontes, s/nº Sulacap

18:00 as 20: 00

PS POSTO FRANCISCO DA SILVA TELLES

Av Ubirajara, 25 Irajá


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 11: 00

PS POSTO FRANCISCO DA SILVA TELLES

Av Ubirajara, 25 Irajá

11: 30 as 12: 30

C. P DAVID CAPISTRANO

Avenida Pontalina , S/nº Realengo

14: 00 as 15 :00

CMS ARIDANE LOPES MENEZES

Rua Engenheiro Carlos Gonçalves Penna, s/nº

Engenho da Rainha

15:30 as17: 00

CMS CLEMENTINO FRAGA

Rua Caiçara, 514 Irajá

17: 30 as 20:00

C. P DAVID CAPISTRANO

Avenida Pontalina , S/nº Realengo



URNA 08



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL M RAPHAEL DE SOUZA PAULA

Estrada do Curicica, 2000 Curicica

14: 00 as 15: 00

C M S JORGE SALDANHA BANDEIRA MELO

Av. Geremário Dantas, 135

Tanque Jacarepaguá

15: 30 as 17:00

CMS NEWTON BETHLEM

R Barão, 259 Praça Seca- Jacarepaguá

17: 30 as 20: 00

HOSPITAL M RAPHAEL DE SOUZA PAULA

Estrada do Curicica, 2000

Curicica


28 –Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUÁ

Avenida Menezes Cortes, 1347

Jacarepaguá

14: 00 as 15: 30

P S HARVEY RIBEIRO,

Rua Guiomar Novais, 133 Recreio dos Bandeirantes

16: 00 as 17:00

P. S. ALVIMAR DE CARVALHO

Rua Soldado Eliseu Hipólito, s/nº

Pedra de Guaratiba

17:30 – 20:00

HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUÁ

Avenida Menezes Cortes, 1347

Jacarepaguá


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL M RAPHAEL DE SOUZA PAULA

Estrada do Curicica, 2000

Curicica

14: 00 as 15: 30

P S DR. WOODROM P. PANTOJA

Estrada do Magarça, 4435

Guaratiba

16: 00 as 17 :00

C M S JORGE SALDANHA BANDEIRA MELO

Av. Geremário Dantas, 135

Tanque Jacarepaguá

17:30 as 20: 00

HOSPITAL M RAPHAEL DE SOUZA PAULA

Estrada do Curicica, 2000



URNA 09



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 12: 00

HOSPITAL ROCHA FARIA

Av. Cesário Melo, 3215

Campo Grande

13: 00 as 14: 00

CMS WALDIR FRANCO,

Praça Cecília Pedro, 60

Bangu

14: 30 as 16: 30

POLICLÍNICA MANOEL GUILHERME DA SILVEIRA,

Rua ribeiro Dantas, 571

Bangu

17:00 as 20: 00

HOSPITAL L ROCHA FARIA

Av. Cesário Melo, 3215

Campo Grande


28 –Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 12: 00

C M S BELIZÁRIO PENA

Rua Franklin, 29 - Campo Grande

13: 00 as 14: 00

P S MARIO RODRIGUES CID

Estrada do Campinho, s/n

Jardim Maravilha – Campo Grande

14: 30 as 15:30

P S HENRIQUE MONAT

Est. do Quafá, Rua I s/nº -Vila Kenedy´

16:90 as 17:00

P S DR. OSWALDO VILELA

R Jomar Mendes, s/n. Bairro. Campo Grande

17: 30 as 20:00

HOSPITAL ALBERT SCHWETZER

Rua Nilópolis, 329 Realengo


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

PAM CARLOS ALBERTO NASCIMENTO

Pc Major Vieira Melo, s/n Comari Campo Grande

14: 00 as 15: 30

CMS LINCOLN DE FREITAS

Rua Álvaro Alberto, 601

Santa Cruz

16: 00 as 17 :00

CMS WALDIR FRANCO,

Praça Cecília Pedro, 60

Bangu

17:30 as 20: 00

HOSPITAL ALBERT SCHWETZER

Rua Nilópolis, 329 Realengo



URNA 10



27 - Primeiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 12: 00

PETROPOLIS

Centro de Saúde Coletiva de Petropolis

Rua Santos Dumont, 100 = Centro

Próximo a antiga Rodoviária e a Universidade Católica de Petrópolis

Contato: Enfa Fabíola

16: 00 as 20: 00

HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU

Av. Henrique Duque Estrada Maye, 953

Parque Flora, Nova Iguaçu


28 –Segundo Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU

Av. Henrique Duque Estrada Maye, 953

Parque Flora, Nova Iguaçu

15: 30 as 16: 30

INSTITUTO ARY PARREIRA

Av. Luiz Palmier

Niterói – RJ

17: 00 as 20:00

HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA

Rua Teixeira Freitas, 30.

Niterói


29 - Terceiro Dia:


HORÁRIO

LOCAL

10: 00 as 13: 00

HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA

Rua Teixeira Freitas, 30.

Niterói

15: 30 as 16: 30

INSTITUTO ARY PARREIRA

Av. Luiz Palmier

Niterói – RJ

17: 00 as 20 :00

SOCIEDADE BENEFICÊNCIA PORTUGUESA

Rua Dr. Celestino, 26

Centro – Niterói