sábado, 11 de outubro de 2014

Aécio x Dilma - a Corrida Pesidêncial


QUESTÕES POLÊMICAS  E DISCUTIDAS DURANTE O PERÍODO ELEITORAL DE 2014.

    

ABUSOS OU   USO  DO DINHEIRO PÚBLICO  PARA SUPRIR SEUS INTERECES  POLÍTICOS ?



NEY MATOGROSSO DESABAFA NA TV PORTUGUESA !!
-- A VERDADE SOBRE O GOVERNO BRASILEIRO ---

VEJA O VÍDEO :


   AÉCIO ( Aeroporto)  X  DILMA (Porto em Cuba)

 

1.    Governo de MG construiu aeroporto em fazenda de parente de Aécio Neves.

Dados reproduzido do endereço: 

http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/07/governo-de-mg-construiu-aeroporto-em-terreno-de-parente-de-aecio-neves/


     A obra, que custou quase R$ 14 milhões, foi realizada durante o segundo mandato do tucano como governador do estado. Embora construído com dinheiro público, o aeroporto fica sob os cuidados dos familiares de Aécio
     O Governo de Minas Gerais desembolsou R$13,9 milhões para construir um aeroporto na fazenda do tio-avô de Aécio Neves, candidato à presidência da República pelo PSDB. A obra foi realizada durante o segundo mandato do tucano como governador do estado. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a reportagem, o aeroporto fica no município de Cláudio, localizado a 150 km da capital Belo Horizonte. Ficou pronto em outubro de 2010 e é administrado pela família de Múcio Guimarães Tolentino, de 88 anos, irmão da avó de Aécio. Quem guarda as chaves do portão são os antigos donos do terreno – para pousar por lá, inclusive, é necessária a autorização de filhos de Tolentino.





O local não tem funcionários e sua operação ainda não é considerada regular pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo a matéria, o órgão não recebeu do estado de Minas Gerais todos os documentos para realizar a homologação do aeroporto e permitir que seja aberto ao público.
O terreno ocupado pela pista foi desapropriado pelo governo estadual antes da licitação da obra – que faz parte de um programa, lançado por Aécio Neves, para aumentar o número de aeroportos de pequeno e médio porte em Minas. Até hoje, Múcio Tolentino contesta na Justiça o valor da indenização.





Em nota postada em sua página no Facebook, o presidenciável se manifestou sobre o assunto. “O aeroporto foi construído em área pertencente ao Estado, não havendo portanto o investimento público em área privada afirmado no título da reportagem”, escreveu. O tucano afirmou também que “todas as atitudes do governo de Minas Gerais referentes ao aeroporto de Cláudio se deram dentro da mais absoluta transparência e lisura”.

 

2.   Dilma inaugura, em Cuba, porto financiado pelo BNDES Da quantia financiada pelo BNDES para a construção de Mariel, pelo menos US$ 802 milhões serão gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros.


Dados reproduzido dos endereços: 

http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/01/27/interna_politica,491996/dilma-inaugura-em-cuba-porto-financiado-pelo-bndes.shtml

http://www.revoltabrasil.com.br/mundo/3181-relatorio-da-onu-aponta-que-porto-cubando-financiado-pelo-brasil-e-usado-para-contrabando-de-armas-para-coreia-do-norte.html

 

A presidente Dilma Rousseff vai inaugurar nesta segunda-feira a primeira etapa do Porto de Mariel, a 45 quilômetros de Havana, capital de Cuba. O porto é a grande aposta do país de regime comunista para mudar sua economia. Custou US$ 957 milhões e, deste total, US$ 682 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

 

Da quantia financiada pelo BNDES para a construção de Mariel, pelo menos US$ 802 milhões serão gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros, de acordo com informações do governo. Por causa desse acordo, empresas brasileiras se dispuseram a participar do empreendimento, mediante a exportação dos serviços que prestam e dos bens fabricados no Brasil. Companhias italianas, espanholas e francesas também devem se instalar no porto, que terá uma Zona de Desenvolvimento Especial, como na China, com 265 quilômetros quadrados.

A responsável pela obra é a empreiteira Odebrecht. Dilma desembarcou neste domingo em Havana, onde foi recepcionada no aeroporto José Martí pelo ministro de Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro, Rodrigo Malmierca. Depois de inaugurar
a primeira parte do Porto de Mariel, ela participará, na terça-feira, 28, da abertura da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

O encontro da Celac marca o retorno de Cuba aos organismos de integração regional. Suspenso da Organização dos Estados Americanos (OEA) em 1962, o país é anfitrião da cúpula, que vai reunir 33 chefes de Estado e de governo e tem como tema a redução da pobreza e o combate às desigualdades regionais. A defesa da paz, do multilateralismo e o desarmamento nuclear também estão na agenda da cúpula.


Relatório da ONU aponta que porto cubando financiado pelo Brasil é usado para contrabando de armas para Coreia do Norte

Relatório divulgado pela ONU aponta que porto cubano financiado pelo Brasil por aproximadamente R$ 2 bilhões, e inaugurado por Dilma, tem sido usado para contrabando de armas para Coreia do Norte. Foram constatados 240 toneladas de armas que já foram contrabandeadas para Coreia do Norte. O relatório mostra que o porto foi estrategicamente usado para o contrabando para evitar que fossem detectadas as armas. Estes envios de armas para Coreia do Norte são flagrantemente violações da sanções internacionais. O fato constatado data do mês de julho de 2013, em que uma operação conjunta entre governo cubano e coreano do norte resultaram nas centenas de toneladas de armamentos contrabandeados e interceptados sob 200.000 sacas de açúcar.




O relatório destaca algumas estratégias usadas na operação de contrabando, tais como: sigilo operacional cuidadosa dentro da equipe e nas comunicações, com base em instruções secretas restrito a funcionários de alto escalão, detalhando palavras de código para a comunicação com os operadores do navio, e instruções de contingência para falsas declarações de carga (ver anexos IX a XII) •Ocultação e disfarce da posição do navio ao desligar o sistema de identificação automática, um sistema de fornecimento de informações em tempo real sobre a localização de um navio, depois de sair do Canal do Panamá, até re-entrada para ocultar os movimentos do navio, particularmente o encaixe em Mariel e à deriva, e falsificando registros do navio.
Para ter acesso a todo o relatório clique no link (vide páginas 26 e 27 do relatório)Relatório ONU

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