segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O FANTASMA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

Hipertensão arterial




Hipertensão arterial (HA) ou pressão alta é chamada de "assassina silenciosa" pois geralmente não causa qualquer tipo de sintoma durante muitos anos até que um órgão vital seja afetado.
A doença causa diminuição da expectativa de vida e aumento da mortalidade de homens e de mulheres.
É o principal fator de risco para problemas cardíacos e também aumenta a probabilidade de doenças renais, derrames (acidente vascular cerebral), aneurismas e claudicação intermitente.


Entre 1981 a 1990, as doenças cardiovasculares foram a maior causa de mortalidade no Brasil, ultrapassando as decorrentes de fatores externos (acidentes e outros), neoplasias (câncer), e de moléstias respiratórias.
Em 1988, estimava-se que 15% dos indivíduos com mais de 20 anos e 35% com idade superior a 50 anos apresentavam pressões arteriais elevadas, o que corresponderia a pelo menos 10 milhões de portadores de hipertensão arterial. Esse número tende a aumentar com o passar do tempo e com a elevação da média de vida da população brasileira.



DICAS PARA PREVINIR A HIPERTENSÃO ARTERIAL


O tratamento da hipertensão arterial pode ser dividido em não-medicamentoso e medicamentoso (com o uso de medicamentos). Valores abaixo de 120/80 mmHg (a chamada pressão arterial ótima), seriam a meta ideal a ser obtida em todos os pacientes , no entanto , estes valores não costumam ser facilmente alcançados na prática médica.

Em grande parte dos pacientes , a meta mais realista é manter a pressão arterial pelo menos abaixo de 140/90 mmHg. Em diabéticos , portadores de vários fatores de risco cardiovascular e, naqueles com doença cardiovascular comprovada, a meta mínima a ser perseguida seriam valores abaixo de 130/85 mmHg (a chamada pressão arterial normal).
As mesmas medidas adotas para o tratamento não-medicamentoso da hipertensão arterial , que são mudanças nos hábitos de vida , também servem para a sua prevenção.

Tratamento não-medicamentoso:

São basicamente mudanças nos hábitos de vida. As medidas a serem adotadas por todos os hipertensos são as seguintes:
- Perda de peso:

Hipertensos com excesso de peso deve emagrecer. Existe uma relação direta entre o peso corporal e a pressão arterial. O objetivo é atingir uma circunferência abdominal adequada (inferior à 94 cm nos homens e 80 cm nas mulheres ) e um índice de massa corporal ( que é o peso dividido pela a altura ao quadrado = P / H2) inferior a 25 kg/m2.
A perda de dez quilos de peso , pode diminuir a pressão arterial sistólica em 5 a 20 mmHg , sendo a medida não-medicamentosa de melhor resultado. Uma dieta com baixas calorias e, um aumento do gasto energético com atividades físicas , são fundamentais para a perda de peso .Alguns casos , pode exigir o uso de medicação para emagrecer.
- Alimentação adequada:

A dieta do hipertenso deverá ser pobre em sal e rica em potássio , magnésio e cálcio . A dieta pobre em sal (hipossódica) deverá restringir a ingestão diária de sal em 6 gramas (2,4 gramas de sódio) , ou seja , 4 colheres rasas de café de sal para o preparo dos alimentos (4 gramas de sal), mais 2 gramas de sal próprio (intrínseco) dos alimentos (evite : conservas , frios , enlatados , embutidos , molhos prontos , sopas de pacote , queijos amarelos , salgadinhos , etc...).
O consumo de vinagre, limão, azeite de oliva, pimenta e ervas está permitido, pois estes alimentos não influenciam na pressão arterial. Uma dieta hipossódica pode reduzir a pressão arterial sistólica em 2 a 8 mmHg.
Uma dieta rica em potássio e magnésio poderá ser obtida através de uma ingesta rica de feijões , ervilhas , vegetais verde escuros , banana , melão ,laranja , cenoura ,beterraba , frutas secas , tomates ,e batata inglesa . O cálcio da dieta poderá ser obtido através de derivados do leite com baixo teor de gorduras , como o leite e o iogurte desnatados e os queijos brancos.
Uma dieta , chamada de DASH , composta de frutas , verduras , fibras , alimentos integrais , leite desnatado , pobre em colesterol e gorduras saturadas , foi testada e demonstrou ser capaz de reduzir a pressão arterial sistólica em 8 a 14 mmHg.
- Ingesta moderada de bebidas alcóolicas :

O hipertenso deve evitar uma ingesta regular de bebidas alcóolicas e , quando isto ocorrer , esta ingesta deverá ser limitada a 30 gramas de etanol nos homens ( 700 ml de cerveja = 2 latas de 350 ml ou 300 ml de vinho = 2 taças de 150 ml ou 100 ml de destilado = 3 doses de 30 ml ) e 15 gramas de etanol nas mulheres , ou seja , 50% da quantidade permitida para homens. A diminuição da ingesta excessiva de bebidas alcóolicas pode diminuir a pressão arterial sistólica em 2 a 4 mmHg.
- Cessação do hábito de fumar :
O tabagismo aumenta muito o risco de complicações cardiovasculares em pacientes portadores de hipertensão arterial , logo , deverá ser abandonado .
- Prática regular de exercícios físicos:
O paciente hipertenso deverá praticar exercícios físicos aeróbicos (caminhada , corrida , ciclismo , dança ou natação), 3 a 5 vezes por semana , com uma duração mínima de 30 minutos e uma intensidade moderada (50 a 70% da freqüência cardíaca máxima para indivíduos sedentários e 60 a 80% da freqüência cardíaca máxima para indivíduos treinandos).
O início de um programa de exercícios físicos deverá ser precedido por uma avaliação médica . Hipertensos severos não devem inciar exercícios físicos antes de um controle satisfatório da sua pressão arterial. A prática regular de exercícios físicos pode reduzir a pressão arterial sistólica em 4 a 9 mmHg .
- Controle do estresse psicossocial :
O estress persistente pode contribuir para a manutenção de uma pressão arterial mais elevada.Técnicas de controle do estresse emocional podem ser úteis no controle da hipertensão arterial .

Tratamento medicamentoso:

O uso de medicamentos deverá ser instituído de forma imediata em hipertensos graves ou naqueles que apresentam mais fatores de risco cardiovascular (tabagismo , diabete melito , obesidade abdominal , dislipidemias , idade maior que 60 anos, etc...) ou ainda, nos pacientes que apresentam evidências de lesões em orgãos-alvo da hipertensão arterial.
Atualmente dispomos de uma infinidade de medicamentos para o combate da hipertensão arterial . A opção por uma ou outra medicação , deverá levar em conta aspectos individuais de cada paciente. Cerca de 70% ou mais dos hipertensos necessitará de duas ou mais medicações para o controle adequado de sua pressão arterial.
Infelizmente, pelo caráter crônico, assintomático e incurável da doença , grande parte dos pacientes portadores de hipertensão arterial abandonam o tratamento. Em um estudo brasileiro recente , constatou-se que menos de 10% dos pacientes hipertensos apresentavam um controle satisfatório da pressão arterial.


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

HEPATITES VIRAIS

BREVE EXPLANAÇÃO SOBRE VÍRUS

Na antigüidade, o termo ‘vírus’ (do latim; significa veneno) foi utilizado como sinônimo de veneno e se referia a agentes de natureza desconhecida que provocavam diversas doenças.

A descoberta dos vírus deve-se a Dmitri Ivanowsky (em 1892), que, ao estudar a doença chamada ‘mosaico do tabaco’, detectou a possibilidade de transmissão da doença a partir de extratos de vegetais doentes para vegetais sadios, por meio de experimentos com filtros capazes de reter bactérias. Essa moléstia afeta as plantas do fumo, manchando as folhas com áreas necrosadas e levando-as à morte.

Em 1935, cristais de vírus foram isolados e observados ao microscópio pela primeira vez. A sua composição parecia principalmente protéica, porém constatou-se mais tarde uma pequena quantidade de ácidos nucléicos.

Nos sistemas tradicionais de classificação dos seres vivos, os vírus não são incluídos por não apresentarem características morfológicas celulares. Eles possuem estrutura molecular apenas visível ao microscópio eletrônico. Sua estrutura vem sendo cada vez mais esclarecida, à medida que a tecnologia em microscopia eletrônica evolui. Eles são tão pequenos que podem penetrar na célula das menores bactérias que se conhecem.

Estruturas de vários vírus vistos com o microscópio eletrônico: as partículas esféricas são os vírus do mosaico amarelo do nabo; os cilindros longos são os vírus do mosaico do tabaco e no centro, temos, o bacteriófago T4.

Nos sistemas tradicionais de classificação dos seres vivos, os vírus não são incluídos por serem considerados partículas ou fragmentos que só adquirem manifestações vitais quando parasitam células vivas.

Apesar de até hoje ainda persistir a discussão em torno do tema, a tendência é considerar os vírus como seres vivos..

Os vírus são extremamente simples e diferem dos demais seres vivos pela inexistência de organização celular, por não possuírem metabolismo próprio, e por não serem capazes de se reproduzir sem estar dentro de uma célula hospedeira. São, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios; são em conseqüência, responsáveis por várias doenças infecciosas.

Geralmente inibem o funcionamento do material genético da célula infectada e passam a comandar a síntese de proteínas. Os vírus atacam desde bactérias, até plantas e animais. Muitos retrovírus (vírus de RNA) possuem genes denominados oncogenes, que induzem as células hospedeiras à divisão descontrolada, com a formação de tumores cancerosos.



Hepatites virais


Hepatite Viral é uma doença que provoca inflamação do fígado podendo levar à cirrose hepática e câncer hepático.

É transmitida por diferentes tipos de vírus.

Em nosso meio, os mais comuns são os que provocam as Hepatites tipo A, B e C.

Principais Sintomas das Hepatites

As hepatites podem ou não apresentar sintomas. Os principais são :

a. Febre baixa;

b. Enjôo;

c. Tontura:

d. Urina escura;

e. Fezes claras;

f. Pele e olhos amarelados;

g. Dor na região do fígado;

h. Cansaço.

Vejamos uma breve explanação sobre os tipos mais comuns.

01. Hepatite A

Transmitida através de água e alimentos contaminados com fezes e/ou esgoto. Aproximadamente 90% da população já teve contato com o vírus e, portanto já tem imunidade contra ela.

Como se prevenir da Hepatite A

a. Lavar as mãos após ir ai banheiro, ao preparar alimentos e antes das refeições.

b. Beber água tratada, lavar e desinfetar alimentos antes de serem consumidos crus.

02. Hepatite B

A transmissão pode ocorrer pelo sangue, por via sexual e da mãe grávida para o bebê que vais nascer.

O VÍRUS DA HEPATITE- B é 100 vezes mais infectante do que o vírus HIV.

03. Hepatite C

É muito difícil a transmissão sexual. É mais comum a contaminação através de transfusões de sangue, usando a mesma agulha para o consumo de drogas, uso de alicates de unha e “paus-de-laranjeira” (manicures) sem esterelizar.

A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PODE LEVAR AO CANCER DO FÍGADO.

Como prevenir a Hepatite B e C

a. Usar preservativos em todas as relações sexuais;

b. Não usar toalhas, escovas de dente e aparelhos de barbear de outras pessoas;

c. Exigir sempre material descartável ou esterelizado nos serviços de saúde, salões de beleza e na confecção de tatuagens e colocação de piercings.

Atenção:

a. Ainda não existe vacina contra a Hepatite C, mais se você tomar alguns cuidados você pode prevenir e não remediar a doença.

b. A vacinação de Hepatite B pode prevenir a doença.

d. A Hepatite A é considerada uma doença benigna.

PESSAOS QUE DEVEM SER IMUNIZADAS CONTRA A Hepatite B

a. Menores de 1 anos de idade, a partir do nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o parto;

b. Crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos;

c. Portadores de HIV (sintomáticos ou não );

d. Comunicantes domiciliares de Portadores do vírus da Hepatite B;

e. Manicures e Podólogos;

f. Portadores de Hepatite C;

g. Profissionais de Saúde;

h. Profissionais do sexo;

i. Populações indígenas;

j. Homens que fazem sexo com outro homem;

k. Usuário de drogas injetáveis e inaláveis;

l. Coletores de lixo hospitalares e domiciliares;

m. Carcereiros de Delegacias e Penitenciárias;

n. Policiais Militares, civis e rodoviários em atividade de resgate;

o. Bombeiros;

p. Portadores de Câncer;

q. Usuários de de hemodiálise;

r. Hemofílicos, Talassêmicos e Politransfundidos;

s. Portadores de Anemia Falciforme;

t. Doadores regulares de sangue;

u. Pessoas reclusas : presidiários, forças armadas, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, etc....

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

CANCER DE TESTÍCULO UMA SAGA PARA OS JOVENS

Câncer de Testículo

Os testículos fazem parte do órgão reprodutivo masculino e são responsáveis pela produção dos espermatozóides. O câncer de testículo é um tumor menos freqüente, mas com o agravante de ter maior incidência em pessoas jovens em idade produtiva.












A criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal) é um fator importante que influi no aparecimento deste tipo de tumor.

Epidemiologia

Dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos testículos. O câncer de testículo atinge principalmente homens entre 15 e 50 anos de idade, sendo considerado raro. Sua incidência é de três a cinco casos para cada grupo de 100 mil indivíduos.
Quando comparado com outros cânceres que atingem o homem, como o de próstata, o câncer de testículo apresenta baixo índice de mortalidade. O fato de ter maior incidência em pessoas jovens e sexualmente ativas possibilita a chance do câncer de testículo ser confundido ou até mesmo mascarado por orquiepididimites, que são inflamações dos testículos e dos epidídimos, geralmente transmitidas sexualmente. Se após a administração de medicamentos não houver melhora do inchaço ou sintoma, é recomendável procurar o médico novamente. O câncer de testículo é facilmente curado quando detectado precocemente.
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Sintomas

O sintoma mais comum é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha. Mas, ao apalpar qualquer massa que não tenha sido verificada anteriormente, um médico deve ser procurado imediatamente, de preferência um urologista. A alteração encontrada pode se tratar somente de uma infecção, porém, no caso de um tumor, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Deve-se ficar atento à alterações como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, dor imprecisa no abdômen inferior, sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos.

Fatores de Risco

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de testículo são: histórico familiar deste tumor, lesões e traumas na bolsa escrotal e a criptorquidia. Na infância, é importante o exame do pediatra para verificar se ocorreu normalmente a descida dos testículos para a bolsa escrotal.

Prevenção

O auto-exame dos testículos é um hábito salutar e muito importante na prevenção deste tipo de câncer e deve ser realizado mensalmente.

Detecção Precoce

Atualmente, o câncer de testículo é considerado um dos mais curáveis, principalmente quando detectado em estágio inicial. A presença de nodulações ou endurecimentos testiculares deverão ser avaliada por um médico especialista. O exame físico é o melhor meio de detecção precoce, visto que a presença de massa testicular é a queixa mais freqüente.

Diagnóstico

Se por um lado é uma doença agressiva com alto índice de duplicação das células tumorais (que podem levar à rápida evolução da patologia), por outro lado é de fácil diagnóstico e um dos tumores com maior índice de cura, visto ser altamente responsivo aos quimioterápicos disponíveis no momento. O câncer do testículo possui marcadores tumorais sangüíneos (alfa-feto proteína e beta-HCG) que podem ajudar no diagnóstico e no acompanhamento futuro da doença.

Tratamento

O tratamento inicial é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. O resultado do material retirado é feito no momento da cirurgia. Nos casos de positividade para câncer, é procedida a retirada do testículo que não afeta a função sexual ou reprodutiva do paciente, caso tenha o outro testículo normal. A complementação do tratamento dependerá da pesquisa, que será realizada para identificar a presença ou a possibilidade de disseminação da doença para outros órgãos. O tratamento posterior poderá ser cirúrgico, radioterápico, quimioterápico ou através de controle clínico.



Auto-exame dos testículos

O que é o auto-exame dos testículos?
O auto-exame é a forma eficaz de detectar o câncer do testículo em estágio inicial, o que aumenta as chances de cura.


Quando fazer?

O auto-exame dos testículos deve ser realizado mensalmente, sempre após um banho quente. O calor relaxa o escroto e facilita a observação de anormalidades.


O que procurar?

• Qualquer alteração do tamanho dos testículos
• Sensação de peso no escroto
• Dor imprecisa em abdômen inferior ou na virilha
• Derrame escrotal, caracterizado por líquido no escroto
• Dor ou desconforto no testículo ou escroto


Como fazer?

1) De pé, em frente ao espelho, verifique a existência de alterações em alto relevo na pele do escroto.
2) Examine cada testículo com as duas mãos. Posicione o testículo entre os dedos indicador, médio e o polegar. Revolva o testículo entre os dedos; você não deve sentir dor ao realizar o exame. Não se assuste se um dos testículos parecer ligeiramente maior que o outro, isto é normal.
3) Ache o epidídimo - pequeno canal localizado atrás do testículo e que coleta e carrega o esperma. Se você se familiarizar com esta estrutura, não confundirá o epidídimo com uma massa suspeita. Os tumores malignos são freqüentemente localizados lateralmente aos testículos, mas também podem ser encontrados na porção ventral.


Atenção:
Caso você palpe qualquer massa que não tenha sido verificada anteriormente, procure imediatamente um médico, de preferência um urologista.
A alteração encontrada pode se tratar somente de uma infecção, porém, no caso de um tumor o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Observe que massas escrotais não aderentes ao testículo não são suspeitas de câncer. Fique atento a alterações como sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos. Na dúvida, procure um médico.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PISO SALARIAL E JORNADA DE TRABALHO DE 30 HORAS SEMANAIS PARA ENFERMAGEM


NOTÍCIA EXTRAIDA DO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS


Seguridade aprova piso salarial de R$ 4.650 para enfermeiros

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou, nesta quarta-feira (16), o Projeto de Lei 4924/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que fixa o piso salarial para enfermeiros em R$ 4.650. A proposta altera a Lei 7498/86 – regulamentação do exercício da enfermagem.




Mauro Nazif argumenta que os profissionais da área da saúde precisam de melhores garantias, pois são obrigados a uma jornada de trabalho desgastante, associada ao estresse pelos constantes deslocamentos entre diversos locais de trabalho.
"Isso acaba prejudicando a totalidade da população, que, a cada dia, tem seu sofrimento aumentado com a deterioriação do sistema de saúde", afirma o deputado. Ele conclui salientando que esse piso salarial vai proporcionar melhores condições de trabalho e valorizar os profissionais da área da saúde.

A Comissão acatou o parecer pela aprovação do deputado Jofran Frejat (PR-DF). O relator modificou o texto para que os técnicos de enfermagem recebam 70% do piso em vez dos 50% previstos no projeto original. Os auxiliares de enfermagem e parteira, com a modificação, terão direito à 50% do piso.

Frejat afirmou que em vários locais do país, os enfermeiros recebem muito pouco pelo seu trabalho. “Não restam dúvidas que um dos principais fatores impeditivos do aperfeiçoamento do SUS é a falta de atenção especial com os profissionais de saúde. Os baixos salários e as condições de trabalho a que são submetidos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, entre outros profissionais da área de saúde, constituem-se, portanto, num meio de cultura altamente favorável a degradação da qualidade dos serviços de saúde”, criticou.

Tramitação
O projeto será analisado ainda pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania

Assessoria de Comunicação

Jornalista responsável: Antonio Júnior

Fone: (61) 3216-6786 - e-mail:

cssf@camara.gov.br




Aprovados projetos que tratam da jornada de trabalho e piso salarial dos enfermeiros


Os enfermeiros tiveram uma vitória dupla nas comissões da Câmara nesta quarta-feira. Na Comissão de Finanças e Tributação foi aprovado o projeto de lei (2295/00) que reduz a jornada de trabalho da categoria de 8 para 6 horas diárias ou 30 horas semanais.

E na Comissão de Seguridade Social e Família foi aprovado o projeto de lei (4924/09) que fixa o piso salarial destes profissionais em R$ 4.650.

O deputado Guilherme Campos, do DEM de São Paulo, disse que a proposta que reduz a jornada dos enfermeiros não atende a Lei de Responsabilidade Fiscal porque não contém o impacto financeiro da medida. Mas o relator, deputado Ilderlei Cordeiro, do PPS do Acre, afirma que o impacto não será grande:

"O impacto sempre existe, mas o impacto que a gente já fez o levantamento é de que a maioria dos governos estaduais e municipais já optaram por projetos de lei locais com 30 horas de trabalho. Mas a gente definitivamente tem que fazer um projeto nacional para que tenha uma referência nacional de quantas horas os profissionais de enfermagem têm que ter nos seus contratos".

O presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro, Pedro Silva, cita um exemplo da carga horária atual dos enfermeiros:

"Já vi coisas aí absurdas. Até o próprio relator do projeto disse que lá na cidade dele, ele tem profissionais que trabalham 60 horas. Isso é mais do que um absurdo, a pessoa deve trabalhar de domingo a domingo".

O relator da proposta que cria o piso dos enfermeiros, deputado Jofran Frejat, do PR do Distrito Federal, modificou o texto para que os técnicos de enfermagem recebam 70% do piso em vez dos 50% previstos no projeto original. Os auxiliares de enfermagem, por serem menos qualificados que os técnicos, receberiam então 50% do piso.

Frejat explicou que em vários locais do país, os enfermeiros recebem muito pouco pelo seu trabalho:

"Neste Brasil, com pequenos hospitais ou até grandes que servem por aí, eles pagam praticamente salário mínimo para essas pessoas. Que se matam, que vivem o dia todo com as mazelas, as dificuldades, a dor das pessoas e das famílias e que muitas vezes não têm tempo nem de cuidar da própria família".

O projeto que reduz a jornada de trabalho dos enfermeiros ainda terá que ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário. Já a que cria o piso salarial terá que passar pelas comissões de Trabalho e Constituição e Justiça.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A V E R S Ã O A O S E X O



Repulsa ou Aversão ao Sexo
Repulsa ao sexo, medo, aversão, fobia sexual, suor, palpitação, sudorese, tremor, enjôo, falta de ar, traduzem uma plêiade de sintomas que fazem parte de um quadro mais avançado de disfunção do desejo sexual. Nessa situação, a mulher ou o homem não se mostram apenas indiferentes ao sexo, mas frente a ele, ou diante da possibilidade de vivê-lo, essas pessoas se mostram em graus variáveis de desconforto.



A aversão sexual faz a pessoa sentir um medo irracional de toda e qualquer situação erótica que a envolva. Obviamente, desta forma, é impossível ela vivenciar o prazer ainda que vença o estado inicial de pânico. E, mesmo assim, dificilmente, vai conseguir se comportar com certa naturalidade durante a relação sexual. Ela tem reações desagradáveis, como:
a. Sentir nojo do outro,
b. Suar de forma intensa,
c. Tremer,
d. Sentir falta de ar.
A aversão ao sexo trata-se de um quadro psiquiátrico digno de tratamento à base de remédios e terapia.
Na fobia, principalmente a mulher, reage com desconforto a simples menção de um beijo, e tem até nojo.



Na nossa sociedade, o homem ainda associa o simples ato de beijar à vontade de ter relações e isso faz com que a mulher apavore mais, evitando esse contato.
Podem ser inúmeras as causas da fobia sexual. Entre as mais freqüentes, estão :
a. Episódios de violência sexual e/ou experiências traumáticas;
b. Conflitos conjugais, quando, por exemplo, existe uma terceira pessoa, e uma educação restritiva e/ou que passa idéias erradas a respeito de sexo.
Mas, algumas vezes é difícil identificar de forma clara uma dessas causas.

Descompasso Sexual
Além dessas causas, acrescenta-se o descompasso sexual e a falta de desejo de um deles, geralmente a mulher, com a prática do sexo apenas para satisfazê-lo. No descompasso, o homem ou a mulher podem não ter a mesma necessidade de sexo e aquele que não sente tanto desejo assim acaba cedendo. Em ambos os casos, a pessoa faz sexo só para agradar o (a) outro (a). Com medo de perdê-lo, a mulher se submete ao sexo sem saber que ela acaba entrando em um quadro mais grave de distúrbio do desejo sexual, que é a fobia ou aversão sexual. Observa-se que as mulheres jovens, ao contrário daquelas de geração mais antiga, quando “aceitam” fazer sexo sem vontade, em pouco tempo evoluem para a aversão.
Também há homens com esse problema (aversão sexual). Existe caso em que o homem chegou a fugir do apartamento correndo para não ter relações sexuais demandadas de maneira brusca pela mulher. Ele, simplesmente, entrou em pânico diante da possibilidade. Inconscientemente, alguns homens podem até agredir a mulher em uma reação da fobia sexual. Está tão tenso, que não percebe a força da contratura muscular na hora de empurrar a mulher que o está assediando.
Hoje, alguns os especialistas chegaram a conclusão de que este tipo de problema deve ser tratado com psicoterapia sexual e também medicamentos, como antidepressivos específicos. Nesse período, o médico estimula a descoberta do corpo dela e do outro, mas sem a genitalização, ou seja, a relação sexual convencional tem de ser proibida.
No caso de descompasso sexual, em que um sente mais desejo e deseja mais sexo do que o outro, o caminho é a conversa aberta entre o casal. Tudo é uma questão de negociação. Se ele quer ter cinco relações sexuais por semana e ela três, por que não fecham em quatro, por exemplo? O que não dá, é fazer sem vontade, pois agindo assim, pode se evoluir para a fobia sexual.
Todo este processo Gera uma Polêmica
Os parceiros das mulheres com aversão ao sexo, normalmente procuram o prazer fora do casamento ou da relação.

E em muitos casos, a mulher aceita esta situação de infidelidade, sempre e quando isso implica que tenha paz, sexualmente.

Também pode ser o homem que tenha aversão ao sexo, mas é muito menos frequente.

Casos há, de vidas em comum com dezenas de anos e cuja actividade sexual foi ou é escassa e de má “qualidade”.

Normalmente é a mulher que sente a repulsa para a prática rotineira de sexo.

Não havendo sequer a probabilidade de existirem pensamentos quanto a outros tipos de sexo, anal, oral, etc.

Isso leva invariavelmente a que o homem procure uma amante, colocando a mulher num dilema terrível.

Ou aceita a situação de infidelidade e sabe que ele tem uma relação sexual satisfatória e deixa-a em paz, no que se refere ao sexo, ou tem que procurar ajuda médica, que é sempre preciosa, se ainda lhe resta algum amor próprio ao aceitar essa infidelidade que devia ser de repulsa.





Geralmente a pessoa com repulsa por sexo não tem desejos de modificar a situação.

É muito difícil que a aversão esmoreça ou desapareça.

Resta acrescentar que a aversão ao sexo também surge nos homens e mulheres jovens, ainda que penses que este problema é próprio de gerações retrógradas e antigas.

Para melhor entendimento, reflita através das questões:
a. Que experiência você tem no que se refere à aversão ao sexo?

b. Consegues entender a aversão ao sexo ?

c. que opinião coce tem sobre a aversão ao sexo?

d. Você tem conhecimento de algum caso de aversão ao sexo ?

e. Alguma vez tiveste conhecimento desse esses problema numa relação de par ou casal?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

MAL DE POTT

Mal de Pott

O mal de Pott (ou doença de Pott ou tuberculose vertebral) é uma forma de apresentação de tuberculose extrapulmonar, onde a coluna vertebral é afetada.
A doença foi descrita em 1799, por Percivall Pott (1714-1788), um cirurgião londrino. Atinge mais comumente as vértebras T8 à L3. A doença começa no corpo vertebral anterior.




O disco adjacente é envolvido, levando a um estreitamento do espaço entre os discos e herniação. Eventualmente a vértebra colapsa e porção anterior leva a uma cifose e/ou escoliose.
As estruturas vertebrais posteriores (pedículos, espinha) são raramente envolvidos.
Abscessos são formados adjacentes à coluna vertebral, e calcificação é patognomônico de tuberculose.


Sinais e sintomas

* Dorsalgia
* Febre
* Suor noturno
* Anorexia
* Perda de peso
* Dormência, formigamento e fraqueza muscular em membros inferiores.

Diagnóstico






* Exame de sangue
* PPD (purified protein derivative)
* Radiografia da coluna vertebral
* Tomografia computadorizada da coluna vertebral
* Biópsia óssea
* Ressonância magnética

Complicações tardias


* Colapso vertebral resultando em cifose
* Compressão do cordão espinhal
* Formação de sinus
* Paraplegia


Terapia




* Drogas antituberculose
* Analgésicos
* Imobilização da região espinhal
* Cirugia pode ser necessário, especialmente a drenagem de abscessos espinhais ou para estabilizar a espinha.

Prevenção

O controle da disseminação da tuberculose pode prevenir o Mal de Pott. Pacientes que tiveram o teste PPD (teste cutâneo com injeção de tuberculina) positivo (mas não tuberculose ativa), podem ter seus riscos diminuídos com a utilização de medicamentos que previnem a tuberculose. Para o tratamento efetivo da tuberculose, é crucial que os pacientes tomem suas medicações exatamente como prescrito.

INFORMAÇÃO DO MINITÉRIO DA SAÚDE

Brasil terá novo esquema terapêutico para a tuberculose
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Mudança vai baratear o tratamento, facilitar a adesão e combater a multi-resistência do bacilo de Koch. No País, incidência é de 38,5 casos por 100 mil habitantes

A partir do segundo semestre de 2009, o Sistema Único de Saúde (SUS) contará com novo medicamento para tratar a tuberculose. A novidade foi anunciada pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, nesta segunda-feira (23), durante a abertura do 3º Fórum Mundial de Parceiros Stop TB, que acontece no Rio até a próxima quarta-feira.

O novo esquema terapêutico, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aumentará o número de drogas de três para quatro e reduzirá a quantidade de comprimidos diários de seis para dois. Trata-se da chamada DFC (dose fixa combinada) ou “quatro em um”, como é popularmente conhecido. Com a mudança, espera-se aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento – hoje, 8% deles o abandonam antes da cura, induzindo à resistência. A taxa de abandono preconizada pela OMS é de menos de 5%.

A DFC também vai combater a resistência do bacilo de Koch aos medicamentos atualmente ministrados, uma vez que favorece a adesão. Isso porque, em alguns pacientes, especialmente naqueles que abandonam o tratamento antes da cura, desenvolvem-se bacilos mais resistentes às drogas ministradas. “Os sintomas regridem muito rapidamente com o medicamento. Imagine um tratamento de seis meses em que com 15 dias o paciente se sente bem, então ele acaba por abandoná-lo”, comenta o coordenador geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) do Ministério da Saúde, Draurio Barreira. Estudo recente do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde mostrou que 1,4% dos brasileiros infectados apresentam bacilo multi-resistente.

Custo
O novo esquema terapêutico vai baratear o custo para a saúde pública. Hoje, o tratamento de cada paciente, considerando o valor total da medicação tomada nos seis meses, custa 40 dólares – menos de sete dólares por mês. O “quatro em um” sairá por menos de 30 dólares por paciente durante todo o tratamento – ou pouco menos de cinco dólares por mês. O tempo de duração e os efeitos colaterais continuam similares.

Até agora, apenas cinco países do mundo, entre eles o Brasil, não utilizam o esquema “quatro em um” para tratar a tuberculose. Os outros países são Uruguai, Irlanda, Nova Zelândia e Andorra. Ao aderir ao esquema terapêutico proposto pela OMS, o Brasil demonstra mais uma vez seu empenho em controlar a doença, o que é uma das prioridades do atual governo.

Incidência
No Brasil, foram registrados 72 mil novos casos de tuberculose em 2007, com uma média nacional de 38,2 por 100 mil habitantes. Além disso, 4,5 mil pessoas morreram em decorrência da doença. Do total de casos, 70% estão concentrados em 315 dos 5.565 municípios. As maiores incidências estão nos estados do Rio de Janeiro (73,27 por 100 mil), Amazonas (67,60), Pernambuco (47,79), Pará (45,69) e Ceará (42,12). A região Centro-Oeste é a que apresenta a menor taxa do país – em Goiás, são 9,57 por 100 mil habitantes. No Distrito Federal, 12,09.

A incidência entre os homens (cerca de 50 por 100 mil) é o dobro do que entre as mulheres. O maior número de casos se concentra na faixa etária de 20 a 39 anos. Já as populações mais vulneráveis são as indígenas (incidência quatro vezes maior do que a média nacional); portadores de HIV (30 vezes maior); presidiários (40 vezes maior); e moradores de rua (60 vezes maior). No entanto, há ocorrências em todos os segmentos da sociedade, independente da renda ou da escolaridade.

Ações
Com orçamento nacional para o controle da tuberculose ampliado em mais de 13 vezes desde 2002, o Ministério da Saúde planeja controlar a doença. Somente em 2008 foram investidos 69,1 milhões de dólares no programa de controle da tuberculose. Várias ações realizadas no país contam com o apoio do Fundo Global contra a Tuberculose, a Aids e a Malária, sediado em Genebra.

O tratamento contra a tuberculose é oferecido totalmente gratuito na rede pública (consultas, exames, medicação, internação). O Ministério da Saúde também vem expandindo o Tratamento Supervisionado (da sigla inglesa Directly Observed Treatment Short-Course), que já tem cobertura de 86% na rede pública dos 315 municípios prioritários. Esse programa consiste em oferecer aos pacientes o monitoramento mais intenso por parte dos profissionais. O objetivo é garantir que essas pessoas completem o ciclo de tratamento, em vez de abandoná-lo antes de estar curado.

Atenção Básica
O aumento na cobertura da supervisão do tratamento de pacientes com tuberculose no SUS determinou a queda da incidência e mortalidade pela doença no País. Desde que foi implantado no Brasil, em 2001, o Tratamento Supervisionado foi ampliado e, até 2007, era oferecido em 7.411 unidades de saúde que fazem o diagnóstico, tratamento da doença e acompanhamento de pacientes. O dado representa 75% do total de 9.818 unidades cadastradas no território nacional para fazer o diagnóstico da doença. Para o PNCT do Ministério da Saúde, a expansão da cobertura da oferta do tratamento supervisionado contribuiu para a queda de queda de 24,4% na incidência e 31% nas mortes pela doença no período de 2001 a 2007.

Outra ação importante realizada na atenção básica aos pacientes é o atendimento feito pelas equipes de Saúde da Família. “A integralidade dos serviços na atenção básica, por meio do aprimoramento do atendimento aos pacientes nas unidades de saúde e pelos agentes do Programa Saúde da Família, indica uma tendência de redução de casos e óbitos de tuberculose”, afirma Barreira.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o número de equipes do PSF passou de 16.734, em 2002, para 27.324, em 2007, representando aumento de 63,2% no período avaliado – atualmente o número chega a 29.057 equipes, 73,4% superior ao dado de 2002. A ampliação das equipes elevou de 55 milhões para 87,3 milhões o número de brasileiros atendidos, quase 60% a mais em 2007 se comparado a 2002. Os dados de 2009 mostram que a quantidade de pessoas atendidas soma mais de 93 milhões. Quanto aos municípios com PSF implantado, o número passou de 4.163, em 2002, para 5.125, em 2007, correspondendo a um aumento de 23,1% no período – atualmente são 5.220 municípios com o programa funcionando.

Interação
Preocupado em desenvolver políticas públicas para atender às populações mais vulneráveis, o Ministério da Saúde realiza, por exemplo, ações conjuntas dos programas de Controle da Tuberculose e DST-Aids. Na rede pública, os profissionais de saúde oferecem aconselhamento e solicitam a realização do teste anti-HIV sempre que atendem àqueles com tuberculose. Assim como é oferecido o tratamento preventivo da tuberculose (PPB) aos portadores do HIV, uma vez a doença é a principal causa de morte nesse grupo.

Fonte: Ministério da Saúde